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Prefeitura de Salvador e Iphan discutem revitalização do Centro Histórico

Da Redação

Por Da Redação

09/10/2020 - 13:24 h
A FMLF já identificou 17 imóveis desocupados ou subutilizados | Foto: Divulgação
A FMLF já identificou 17 imóveis desocupados ou subutilizados | Foto: Divulgação -

A Prefeitura, por meio da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional na Bahia (Iphan-BA), discutiram, nesta quinta-feira, 8, o programa municipal de moradias do Centro Histórico, que visa recuperar casarões em estado de degradação para transformá-los em domicílios. Ou seja, o objetivo é proporcionar uma revitalização à região local. A FMLF já identificou 17 imóveis desocupados ou subutilizados - apenas o térreo sendo utilizado - com potencial construtivo para 200 apartamentos.

O debate com tema de "Centro Histórico - fortalecimento de vínculos como forma de prevenção", integra a programação da “Semana Nacional de Desastres, evento organizado pela Defesa Civil de Salvador (Codesal) em parceria com a Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis).

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“Naquele local temos música, dança e grande movimentação de grupos sociais. Entendemos que a preservação está diretamente ligada à movimentação de pessoas, mas não apenas no aspecto cultural. O grande desafio é fazer acontecer o programa de habitação, que vai viabilizar a conservação das edificações e a recuperação dos imóveis abandonados. Precisamos ofertar condições para que as pessoas trabalhem, morem e viviam no Centro Histórico”, frisou o presidente da FMLF, Tânia Scofield.

O programa de habitação será dividido em três fases. A primeira abrange a área que vai da Igreja do Corpo Santo (esquina com a Praça Cairu) até o Plano Inclinado Gonçalves. A segunda fase vai do Plano Inclinado Gonçalves até a Associação Comercial da Bahia. Por fim, a terceira compreende a região do Plano Inclinado Pilar, próximo à Praça Marechal Deodoro.

“Não basta apenas ter o espaço físico para morar. Tem que ter a padaria, a farmácia, o açougue, o bar que a pessoa frequenta. São desafios que precisam ser trabalhado com ações”, destacou Tânia.

“Se as pessoas passam a morar, têm sentimento de pertencimento, cuidam, preservam. Aquela localidade precisa está habitada”, reforçou o superintendente do Iphan-BA, Bruno Tavares.

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