JULGAMENTO JOEL
Promotoria questiona ausência dos policiais que viram a morte de Joel
Os sete policiais que teriam presenciando todo corrido não testemunharam em defesa dos réus
Por Da Redação
Durante o segundo dia de julgamento sobre o assassinato do menino Joel, nesta terça-feira, 7, um dos promotores do caso, Ariomar José Figueiredo, questionou a ausência dos policiais que poderiam testemunhar em defesa do policial militar responsável pelo disparo.
"Cadê que a defesa arrolou os outros sete policiais que estavam no dia da ocorrência? Cadê os que estavam efetivamente na ocorrência? Mas agora não como réus. Porque eles seriam arrolado como testemunhas, com o compromisso de prestar informações verdadeiras", questionou.
A autoridade questionou que apenas policiais que não estavam no dia do fato foram chamados pelo defesa de Alexinaldo e Eraldo e questionou ainda a alegação do tiro ter sido 'sem querer'.
Defesa da família
O Instituto Odara, que representa a família no caso, também fez novos questionamentos: "Era uma criança indefesa, essa criança não estava na rua, estava dentro de casa. Não prenderam ninguém, acharam uma arma. Na verdade, a gente chama de 'vela', porque arranjaram uma arma de fogo, colocaram lá. Mas essa vela não valeu de nada, porque a criança não estava na rua", disse.
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro
Siga nossas redes