ESCUTA ESPECIALIZADA
Salvador inicia formação para identificar violência contra crianças
A abertura do programa virtual acontecerá nesta quarta-feira, 26, das 9h
![Curso visa formar os profissionais das escolas do município para identificar os tipos e formas de violência contra o público infanto-juvenil](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/1200x720/Artigo-Destaque_01227079_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01227079_00.jpg%3Fxid%3D5797187%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1720968054&xid=5797187)
A Prefeitura de Salvador vai implementar a formação da Rede Municipal de Educação sobre Escuta Especializada, que visa formar os profissionais das escolas do município para identificar os tipos e formas de violência contra o público infanto-juvenil.
A abertura do programa virtual acontecerá nesta quarta-feira, 26, das 9h às 11h, e contará com as presenças dos titulares da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Fernanda Lordêlo, e da Educação (Smed), Thiago Dantas.
A apresentação do curso será feita pela coordenadora da Diretoria da Infância e Juventude (DIJ), Dinsjani Pereira. A ideia é que a formação seja feita em todas as secretarias municipais que lidem diretamente com o público. A expectativa é que mais de 1,2 mil profissionais participem da iniciativa.
Dentre os temas tratados, estão a identificação dos tipos e formas de violência contra crianças e adolescentes, fluxo de atendimento da Rede de Proteção e funcionamento da escuta especializada para crianças e adolescentes vítimas e/ou testemunha de violência em Salvador. O curso será ministrado de forma virtual e, para acessar, é necessário entrar na plataforma Teams, através do link https:// l1nk.dev/ pXi7T .
A secretária da SPMJ destaca que a capital baiana dá um passo importante ao avançar na proteção das crianças e adolescentes.
“Os profissionais que atuam na rede do município irão acolher a vítima ou testemunha de violência, permitindo o relato livre para que a proteção e o cuidado à criança ou adolescente sejam devidamente prestados. Tudo isso sendo feito de forma especializada e não invasiva, evitando a revitimização”, explica Fernanda Lordêlo.
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