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SALVADOR

Sua Nota é um Show de Solidariedade faz 10 anos

Carine Andrade | A TARDE

Por Carine Andrade | A TARDE

23/07/2009 - 21:29 h | Atualizada em 23/07/2009 - 21:42

Quem joga no lixo as notas ou cupons fiscais provenientes das compras realizadas em estabelecimentos comerciais certamente não está ciente do quanto as instituições cadastradas no Sua Nota é um Show de Solidariedade dependem destes comprovantes para receber recursos assegurados pelo projeto.

Instituições não-governamentais cadastradas na Secretaria do Trabalho, Assistência Social e Esporte que desenvolvem atividades de assistência e promoção social a crianças e adolescentes, portadores de deficiência, dependentes químicos, idosos ou moradores de rua são assistidas pelo programa.

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Criado em junho de 1999 como extensão do Sua Nota é um Show, a campanha surgiu com o objetivo de divulgar o papel do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no cumprimento das obrigações sociais do Estado e, ao mesmo tempo, incentivar o cidadão a exigir a nota ou cupom fiscal emitido a cada compra realizada no comércio.

O projeto Sua Nota é um Show contemplava, inicialmente, apenas a área de esportes, apresentações artísticas, bienal do livro e educação tributária nas escolas. Com o sucesso da campanha, foi aberto o espaço para instituições ligadas à área de saúde e assistência social que, obrigatoriamente, devem ser cadastradas na Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

No caso dos hospitais, além de serem filantrópicos, devem possuir, pelo menos, 70% dos leitos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Ser Down – Uma das instituições beneficiadas é a Associação Baiana de Síndrome de Down (Ser Down). Com sede na Pituba e fundada há 14 anos, a associação tem como legado a integração dos portadores de síndrome de Down à sociedade e ao mercado de trabalho, a defesa dos direitos dos portadores de deficiência e a orientação aos pais e educadores.

A diretora da Ser Down, Lívia Borges, comenta com orgulho as benfeitorias proporcionadas pela campanha. “Através da verba do projeto, foi possível reformar a nossa antiga sede e comprar uma nova sala. Também compramos um microscópio trinocular, capaz de avaliar o cariótipo genético do indivíduo, que foi doado ao ambulatório de síndrome de Down do Hospital das Clínicas”, recorda.

Segundo Lívia, a quantidade mínima de notas que as instituição deve reunir para receber os recursos é um desafio. “A cada quatro meses devemos juntar, no mínimo, 10 mil notas”, diz.

No primeiro ano do projeto, 847 escolas se inscreveram na campanha em toda a Bahia. O número, dez anos depois, está um pouco menor: 897
entidades.

Mais informações no site da Sefaz (clique aqui)| Ser Down (clique aqui)

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