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Faroeste: Maurício Barbosa é autorizado a voltar ao cargo de delegado na PF

Por Luiz Felipe Fernandez

14/10/2021 - 15:38 h
À época que o caso veio à tona, Barbosa foi exonerado do cargo de confiança na SSP I Foto: Alberto Maraux I SSPBA
À época que o caso veio à tona, Barbosa foi exonerado do cargo de confiança na SSP I Foto: Alberto Maraux I SSPBA -

O ex-secretário de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Maurício Barbosa, foi autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Og Fernandes, a voltar ao cargo de delegado da Polícia Federal. Ele e a delegada Gabriela Macedo, que era chefe de gabinete da pasta, foram afastados pela investigação no âmbito da Operação Faroeste, que desmontou um esquema de venda de sentenças no judiciário baiano.

À época que o caso veio à tona, Barbosa foi exonerado do cargo de confiança na SSP, substituído pelo ex-juiz Ricardo Mandarino.

Um dos advogados de defesa do delegado, Sérgio Habib, explica que já tinha entrado com pedido para a revogação do pedido de afastamento, acolhido agora por Og.

"Foi uma decisão que revogou a medida cautelar por entender que não faz mais sentido ele ficar afastado", disse Habib, que atua em defesa de Barbosa junto ao seu filho Thales Habib, ao grupo A TARDE.

O advogado conta que vai aguardar as próximas movimentações e que pretende ainda provar na Justiça que o ex-secretário não tinha participação no esquema criminoso que facilitou a grilagem no oeste baiano.

"O nosso próximo passo é demonstrar a improcedência da acusação, mostrar que ele nunca fez parte de nenhuma organização criminosa ou coisa alguma. Ele sempre defendeu os interesses da sociedade e vamos provar que ele não tem nada a ver com a Faroeste, porque na verdade só estava cumprindo o dever como secretário, de apurar os fatos que envolviam crimes", justificou.

Na denúncia que resultou no afastamento do delegado Maurício Barbosa do cargo, o MPF alegou que ele atuou para garantir a impunidade dos criminosos alvos da Faroeste, como quando em 2019 deflagrou a Operação Fake News, que segundo o órgão tinha a intenção única de "neutralizar os opositores do esquema criminoso liderado por Adailton Maturino dos Santos", disse o ministro Og Fernandes à época.

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