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11/12/2023 às 17:16 - há XX semanas | Autor: Isabela Cardoso

SALVADOR

Inovação social e equidade de gênero são temas no I Fórum Integridade

Primeira palestra contou com a presença da vice-presidente da Anima e secretária da SPMJ

Imagem ilustrativa da imagem Inovação social e equidade de gênero são temas no I Fórum Integridade
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A primeira palestra do I Fórum Integridade Bahia, na tarde desta segunda-feira, 11, abordou mudanças nas questões de impacto global, como inovação social para 2024, dentro da área educacional da Universidade Salvador (Unifacs), e também problemáticas da equidade de gênero em Salvador.

>> I Fórum Integridade Bahia apresenta tendências nas corporações

O evento, que acontece no Espaço Mário Cravo, na Casa do Comércio, reúne especialistas nacionais e internacionais para buscar esclarecer o princípio da integridade no ambiente corporativo.

Neste cenário, Denise Campos, vice-presidente da rede ANIMA, organização responsável por gerir a Universidade Salvador (Unifacs), contou sobre as novas propostas aplicadas no ambiente educacional por meio do desenvolvimento social.

"A gente não via nas últimas décadas essa possibilidade da pessoa escolher conforme o seu contexto, a sua fase de vida e o seu momento. Nós trouxemos ás áreas de conhecimento que, hoje, a Unifacs se destaca. São 10 áreas que tem uma integração entre si. Cada área de conhecimento vai desde o curso técnico, que ainda não temos na Unifacs mas é uma possibilidade, até os programas de superior de tecnologia, bacharelado, licenciatura, mestrado e doutorado. Então, a organização por área permite que também a gente tenha hoje um projeto acadêmico integrado por competência na perspectiva de trabalharmos com conhecimentos, habilidades e atitudes", disse.

Denise destaca também, que a proposta é que o aluno aprenda na diversidade. Hoje, a universidade promove parcerias com 401 empresas, com um impacto em 108 mil alunos.

"É promover empregabilidade pra os alunos durante os estudos, diminui os índices de retenção. Tem a oportunidade de aprender com quem está no mundo do trabalho, inserido no problema daquela área, naquele momento", completou.

Fernanda Lôrdelo, secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), ressalta a importância das pautas de violência de gênero e raça para mudanças de conscientização.

Fernanda Lôrdelo, secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ)
Fernanda Lôrdelo, secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) | Foto: Isabela Cardoso | Ag. A TARDE

"Quando a gente pauta a questão de mudanças na pauta do impacto global, a equidade de gênero é uma pauta que também precisa ser tratada conjuntamente, senão nós não alcançamos os objetivos da meta 2030. Então, hoje, pelo município, a gente tem várias ações pra inserir mulheres em mercado de trabalho, na conscientização de empresa para a valorização dessa mulher, para que ela passe a ganhar igual aos homens, para que efetivamente a gente tenha um plano de carreira onde se respeite essa diversidade, onde a gente também tenha políticas efetivas de combate assédio sexual nas organizações", explicou a secretária.

Na busca dessas mudanças, Salvador já conta com o selo Pacto pela Mulher, com a legislação do Mulher Salvador e, em breve, a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, como conta a secretária.

"A gente tem já lançado o selo Pacto pela Mulher, que beneficia empresas e as certifica através de uma análise de todas que trabalham efetivamente com a diversidade, com política efetivas de proteção a mulher dentro dos ambientes de trabalho, nós temos pautas relacionadas ao empreendedorismo de mulheres em parceria com a Semdec já com a legislação do Mulher Salvador. Estamos inaugurando a Casa da Mulher Brasileira, que vai ser no espaço de muitos serviços ainda essa semana no dia 14, onde vão em combate à violência contra a mulher e acolhimento onde trabalhará psicossocial do município", contou.

"Então são todas as políticas fortalecimento da mulher soteropolitana e também observando ela em todos os espaços com cuidado também chamando as instituições como no protocolo Oi Moça de bares e restaurantes onde a gente convoca e oferece formação pra que eles tenham esse olhar para as mulheres nos ambientes de lazer e entretenimento da cidade que também é um protocolo municipal", concluiu.

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