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Instituições que cuidam de animais precisam de apoio

Por Ricardo Belens

28/09/2013 - 18:01 h | Atualizada em 28/09/2013 - 19:00
cães instituicionalizados
cães instituicionalizados -

O Abrigo de Animais São Francisco, no bairro de Paripe, e a organização não governamental (ONG) Célula Mãe - responsável por promover castração em animais de rua e abandonados - estão enfrentando dificuldades para manter suas atividades.

Como não contam com verbas governamentais e ajuda de empresas privadas, as instituições dependem do apoio de doadores e voluntários, o que não tem sido suficiente por conta da demanda.

O Abrigo São Francisco, que é mantido pela Associação Brasileira de Proteção Animal (ABPA) - Seção Bahia, por exemplo, tem estrutura para 300 animais e abriga hoje 520 pets, entre cães e gatos.

"Temos um número muito grande de animais abandonados na cidade e tentamos recuperá-los e dar condições para que sejam adotados", conta a vice-presidente voluntária da ABPA-BA, Urânia Almeida.

Para diminuir a quantidade de animais na instituição, a ABPA realiza todos os sábados uma feira de adoção na praça Ana Lúcia Magalhães, no final de linha da Pituba, das 9h às 13h.

"Todos os animais da feira já estão castrados, vermifugados e vacinados. Não oferecemos nenhum animal sem castrar para evitar que sejam usados para procriação comercial", explica.

Enquanto o abrigo não consegue adotantes para todos os animais, apela a uma prática chamada "lar temporário", onde voluntários tomam conta de um ou um grupo de animais, por um período que é determinado a partir da disponibilidade do adotante.

Programas - "Buscamos diversas formas de manter as atividades, seja através de programas como de doação mensal de R$ 10 e voluntários para a feirinha nos finais de semana", relatou Urânia.

"Precisamos de doações de vários produtos, como jornais, produtos de limpeza, cobertores e dinheiro para comprar ração e pagar os funcionários", explica, fazendo questão de destacar que os animais acolhidos no abrigo recebem o melhor tratamento possível, dentro do que é possível oferecer com os recursos da instituição.

"Investimos em medicação e ração premium para manter os animais saudáveis, mas não temos espaço para todos eles, e há poucos voluntários para fazer a higienização do abrigo", relata. Apesar da precariedade do local, ela faz questão de destacar que animais do abrigo já foram ganhadores de prêmios em feiras e concursos.

"Dois gatos do abrigo ganharam na Exposição Internacional Gato Grupo, evento patrocinado pela Royal Canin, este ano. Isso prova que o tratamento que damos a eles é especial", completa.

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