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Internos do Hospital Juliano Moreira vão morar em casa no interior do estado

Por Da Redação

30/11/2021 - 16:46 h
Eles serão acompanhados por profissionais e terão a garantia do acompanhamento de saúde em um Centro de Atenção Psicossocial | Foto: Divulgação
Eles serão acompanhados por profissionais e terão a garantia do acompanhamento de saúde em um Centro de Atenção Psicossocial | Foto: Divulgação -

Um grupo de oito internos do Hospital Juliano Moreira irão morar em um Serviço de Residência Terapêutica (SRT), no município de Itapetinga, no Centro Sul da Bahia. Eles, que viviam na unidade hospitalar, fizeram a viagem para a nova casa nesta terça-feira, 30.

Segundo informações da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), na SRT, eles serão acompanhados por profissionais e terão a garantia do acompanhamento de saúde em um Centro de Atenção Psicossocial (Caps). O município receberá um incentivo financeiro do Governo do Estado para cumprir o serviço.

Ainda de acordo com a Sesab, a desinstitucionalização de pacientes faz parte de um projeto que visa reintegrar pessoas com transtornos mentais à sociedade. Agora o Hospital Juliano Moreira tem apenas 17 internos. Há cinco anos o número chegava a 50. Uma das pacientes contempladas, identificada como Jô, já morava na unidade de saúde há 20 anos.

Em nota, o diretor do hospital, Antônio Freire, disse que a mudança representa uma reorganização de toda a vida desses indivíduos. “Tanto no aspecto terapêutico quanto na garantia de direitos, essas pessoas têm uma transformação quando são reinseridas na vida em sociedade”, afirma.

A diretora de Gestão do Cuidado da Secretaria da Saúde do Estado, Liliane Mascarenhas, explica que o SRT faz parte da Política de Saúde Mental, para funcionar como moradias dentro da cidade para a reinserção social de pessoas com transtornos mentais, com histórico de internação prolongada e perderam todo o contato com a família e a sociedade.

Para Liliane, o processo de desinstitucionalização é uma ressignificação para essas pessoas. “Essa mudança não fica apenas no campo da saúde. Eles agora terão uma vida em um lar e não em um ambiente hospitalar”, completa.

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