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BAHIA

Obras de duplicação da ponte Presidente Dutra atrasam novamente

Por Cristina Laura, da sucursal Juazeiro

08/04/2008 - 12:28 h

As obras de duplicação da Ponte Presidente Dutra, que liga Juazeiro (BA) a Petrolina (PE) completam cinco anos sem conclusão. Os primeiros trabalhos de reforma foram iniciados pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte (DNIT) no final de 2002, com interrupção por falta de verba em 2003. Em 2004, o presidente Lula deu um prazo para que a obra fosse concluída até o final do ano passado. Os superintendentes do Denit na Bahia, Saulo Pontes, e Pernambuco, Marcos César Crispim, garantiram que em janeiro deste ano a ponte seria inaugurada.

Segundo o superintendente do Dnit em Petrolina, Reginaldo Nunes, a obra já consumiu 80% dos R$ 25 milhões disponíveis. Agora em abril, três meses depois do último prazo dado pelo õrgão para a conclusão da ponte, a obra ainda espera novas licitações, que devem ter edital publicado na próxima semana, para que sejam feitos os acessos à cidade de Juazeiro.

“A solicitação está sendo feita e, se tudo correr bem e não houver recursos durante o processo, a demora é de apenas 45 dias. Acredito que já deveremos ter uma empresa vencedora com contrato assinado, que começaria o trabalho em junho, com conclusão no final do ano, entre novembro e dezembro”, assegura Reginaldo Nunes.

A demora na conclusão da obra tem dado dor de cabeça à população, mas, segundo o Dnit, vai garantir mais facilidade no escoamento de produtos da região para os demais estados do Nordeste e Centro-Sul do país.

A Justiça Eleitoral de Juazeiro alerta ainda que essa obra não poderá constar em campanhas eleitorais. O órgão quando assegura que os candidatos aos cargos de prefeito e vereador, tanto em Juazeiro quanto em Petrolina não podem usar a duplicação da Ponte Presidente Dutra como ‘gancho’ nas campanhas deste ano.

O juiz Cristiano Queiroz explica que “apesar de ser uma obra já licitada, com início anterior ao período eleitoral e orçamentos aprovados previamente, não poderá ser usada promocionalmente por nenhum candidato sob risco de punições”.

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