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BAHIA

População cobra segurança em Luis Eduardo Magalhães

Por Miriam Hermes, da sucursal Barreiras

26/06/2009 - 20:32 h | Atualizada em 26/06/2009 - 20:44

Cerca de 80% das casas de comércio, indústrias e lojas de serviços de Luis Eduardo Magalhães mantiveram as portas fechadas nesta sexta, 26, depois do almoço, em sinal de protesto pela falta de segurança e contra o aumento da violência. No final da tarde cerca de duas mil pessoas fecharam a BR 242/020 que passa no centro da cidade por aproximadamente uma hora.

O movimento, encabeçado pela Associação Comercial Empresarial de Luis Eduardo Magalhães (Acelem) reuniu representantes da sociedade civil organizada e foi motivado pela morte do empresário José Camilo de Melo, 41 anos, que na quinta, 25, por volta de 13:30h reagiu, acompanhado do amigo e também comerciante Aldair Zatellon, a um assalto e foi morto a tiros dentro do supermercado de sua propriedade. Ferido gravemente, Aldair foi encaminhado ao Hospital do Oeste onde permanece internado.

O crime, atribuído a dois jovens menores de 18 anos, comoveu a população que se manifestou através de faixas pretas em estabelecimentos comerciais, residências e veículos em sinal de luto. Os acusados foram presos logo após o assalto por prepostos da Companhia Independente de Policiamento Especial (Cipe Cerrado). Ambos estão detidos no Complexo Policial de Barreiras.

De acordo com o presidente da Acelem, Jair Francisco, “esse não foi um ato isolado, pois têm sido constantes as abordagens de bandidos. Queremos chamar a atenção dos governantes para que nossa cidade seja equipada e as policias tenham o efetivo necessário para atender as nossas necessidades”.

Também o prefeito de Luis Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, cobrou maior presença do governo do estado no quesito segurança. “Nossa maior preocupação é com os jovens, pois muitos estão se perdendo com drogas, principalmente o crack e medidas imediatas devem ser adotadas”, disse, acrescentando que a cidade recebe anualmente muitos imigrantes, grande parte sem capacitação que vêm em busca de emprego e não conseguem vaga, aumentando os problemas sociais.

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