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BAHIA

Professora da Uneb contradiz veículo sobre assinatura de manifesto à Secult

Documento foi divulgado por veículo baiano e tem sua veracidade posta em xeque após reclamações de citados

Por Da Redação

15/08/2025 - 0:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Professora da Uneb contradiz veículo sobre assinatura de manifesto à Secult
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Professora titular aposentada da Universidade do Estado da Bahia, UNEB, na área das artes cênicas, Isa Trigo questionou em suas redes sociais nesta quinta-feira, 14, a presença de seu nome dentro de um manifesto com críticas direcionadas à Secult e que foi divulgado por um veículo baiano.

Em sua publicação no facebook, a professora falou em "repúdio" ao veículo que publicizou a manifestação e afirmou que não se lembra de ter assinado o documento.

"Repudio o tipo de reportagem que diz que um documento como este é pra detonar o atual secretário, ou outros quaisquer. (...) Repuio a reportagem, que é insidiosa e personaliza e subjetiviza uma demanda em cima de uma pessoa, demanda que me parece legítima e absolutamente antiga, desde antes da criação da SECULT BA, mesmo antes, quando apenas a Fundação Cultural existia, e com governos de direita, estes geriam muito pior do que o temos hoje. Em tempo, outras pessoas amigas também não se recordam de ter assinado o documento; (...) não recordo que tenha assinado algum documento que contivesse estes pontos acima citados", disse.

Defesa

O documento divulgado pelo veículo, e que consta com questionamento acerca da veracidade dos seus signatários, critica a atuação do secretário Bruno Monteiro à frente da pasta da Cultura estadual.

Em um discurso em Mucugê, no interior da Bahia, o secretário criticou algumas das falas, como aquela em que diz-se que o secretário é um “alienígena que caiu de paraquedas no cargo”, e defendeu sua gestão.

"O jornal da família dos nossos adversários, que sempre propaga uma opinião contra nosso governo e nosso trabalho, me chama de alienígena da cultura. E pra quem está acostumado com o privilégio de nascer em Salvador, e achar que a política pública da cultura deve ser restrita à alguns poucos bairros, o que a gente faz deve ser coisa de alienígena mesmo. Trazer uma feira literária pro interior, pra quilombo, pra comunidade indígena, deve ser coisa de alienígena", disse.

"Continuaremos trabalhando com determinação em todos os cantos da Bahia, trazendo políticas públicas que mudem a vida da população".

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