BAHIA PELA PAZ
"Trabalhar segurança pública não é só com polícia", diz secretário
Marcelo Werner ainda defende integração de outras secretarias para o fomento do novo programa
Por Gabriela Araújo e Lula Bonfim
O secretário de Segurança Pública (SSP-BA), Marcelo Werner, destacou que o programa Bahia pela Paz, que está sendo entregue nesta quarta-feira, 13, na Assembleia Legislativa (Alba), robustece o trabalho da pasta para além da atuação policial promovendo o desenvolvimento social.
“Desde o início da gestão, a gente vem adotando algumas diversas ações intersetoriais com diversas secretarias e o Bahia pela Paz hoje consolida isso. Trabalhando a Segurança Pública não só como polícia, mas como desenvolvimento social, com promoção de cultura, de respeito, de tolerância religiosa, de educação, de assistência”, iniciou o gestor.
Werner ressalta que a iniciativa aprimora as políticas públicas desenvolvidas pela pasta junto à sociedade, bem como o Pacto pela Vida, instalado nas bases comunitárias. O secretário ainda destaca o reforço da parceria entre os Poderes.
“Integrando e reforçando os laços com os integrantes do sistema de justiça criminal, com o Ministério Público, a Defensoria [Pública] e o próprio Judiciário. A gente aperfeiçoa e traz a integração também com a comunidade [para] participar ativamente dessa política pública. Então, a gente reforça a importância do Bahia pela Paz, destaca o legado do Pacto Pela Vida, com as bases comunitárias, a própria DHPP. [...]”, pontou o titular da SSP.
O secretário afirma que o emprego do Bahia pela Paz corresponde a “dinâmica do mundo moderno”, e, por essa razão, a gestão precisa estar “sempre evoluindo e aperfeiçoando as políticas públicas”.
Bahia pela Paz
O programa fará parte de uma nova política de segurança pública na Bahia, fomentando a cultura de paz, atuando na promoção da cidadania, da valorização da família e dos direitos de todos os baianos e baianas.
Entre as iniciativas propostas, integra a modernização das ações policiais e de justiça ao desenvolvimento de ações sociais e comunitárias, transversais e integradas, com participação efetiva de diversos atores das diferentes esferas de poder e da sociedade civil.
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