ALÔ, DADDIES
Brasil tem mais de 10 milhões de “sugar babies”, diz site
Denominação “sugar baby” tem sido usada para mulheres sustentadas por homens mais velhos e ricos
O Brasil tem mais de 10 milhões de “sugar babies” — expressão que tem sido usada para denominar mulheres que são sustentadas por homens mais velhos e ricos.
A informação é do site Meu Patrocínio, que foi criado justamente para unir as sugar babies aos sugar daddies, homens ricos e mais velhos que se dispõem a garantir os “mimos” de sua parceira.
Esse tipo de relação é antiga. Em um passado distante, as mulheres que eram sustentadas por outros homens eram chamadas, muitas vezes, de “teúdas e manteúdas”, mas sem ser necessariamente mais jovens que seus parceiros.
Com o advento da globalização e a chegada da internet, o termo em inglês “sugar baby” — “bebê de açúcar”, em tradução livre para o português —, há anos muito comum nos Estados Unidos, se popularizou também no Brasil.
O homem que se dispõe a sustentar mulheres mais jovens, em troca de um relacionamento que pode ser sexual ou não, também ganhou um nome do inglês: “sugar daddy” — “papai de açúcar”, em tradução livre.
No site Meu Patrocínio, o número de homens cadastrados como “sugar daddies” chega a 2 milhões de brasileiros.
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