DEFESA
Felipe Prior se pronuncia após condenação por estupro
Ex-BBB foi condenado a seis anos de prisão, em regime semiaberto
Por Da Redação
Após a condenação por estupro, os advogados do ex-BBB Felipe Prior emitiram um comunicado sobre o caso. No material publicado nas redes sociais, a assessoria jurídica do arquiteto afirma que o arquiteto é inocente. Os comentários na publicação foram bloqueados.
“Através do presente comunicado, com pesar, mas profundo respeito, a defesa de Felipe Antoniazzi Prior recebeu informações pelos meios de comunicação da sentença de procedência da ação penal. A qual, inclusive, sequer foi publicada e se encontra em segredo de Justiça”, afirmou a nota.
Na continuação, o comunicado diz que o arquiteto é inocente. “A sentença será objeto de Apelação, face a irresignação de Felipe Antoniazzi Prior e de sua defesa, que nele acredita integralmente, depositando-se crédito irrestrito em sua inocência e de que, em sede recursal, lograr-se-á sua reforma, em prestígio à Justiça, reconhecendo-se sua legítima e verdadeira inocência, que restou patentemente demonstrada durante a instrução processual”, continuou.
Os advogados do ex-BBB falaram também sobre a importância de não condenar uma pessoa antes do julgamento.
“Reafirmando-se a plena inocência de Felipe Antoniazzi Prior, repisa-se ser esse seu status cívico e processual, à luz da presunção de inocência, impondo-se a ele, como aos demais cidadãos em um Estado Democrático de Direito, como o pátrio, respeito, em primazia ao inciso LVII, do artigo 5º, da Constituição Federal brasileira que preconiza que ‘ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatório’, para que não se incorra em injustiças, como muitas já assistidas, infelizmente, em nosso país”, finalizou.
Prior foi condenado a seis anos de prisão, em regime semiaberto, por um caso de estupro que aconteceu em 2014 e foi denunciado em 2020. A vítima relatou que o arquiteto utilizou força física "segurando-a pelos braços e pela cintura, além de puxar-lhe os cabelos" quando ela pediu para parar e afirmou que não queria manter relações sexuais.
O suspeito pode recorrer do processo, que corre em segredo de Justiça, em liberdade.
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