NOS EUA
José Aldo diz que viu oportunidade de negócio em hospedar Bolsonaro
Ex-lutador explicou que emprestar sua casa ao ex-presidente iria dar visibilidade ao imóvel
Por Da Redação
Ex-astro do UFC, o brasileiro José Aldo participou de uma entrevista no podcast Flow e comentou sobre o 'emprestimo' de uma de suas residências, nos Estados Unidos, ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no final do ano de 2022.
"Eu já tenho essas casas há um tempo. A casa é toda temática da Disney, na garagem tem imagens de luta, cinturão, etc. Eu empresto a casa pra todo mundo. A casa tem nove quartos, tem piscina, tem tudo lá. Atores, atrizes, cantores, atletas, não atletas e amigos, eu empresto a casa, é normal. Quando ele me ligou para perguntar eu falei: 'Cai na minha casa'”, disse o ex-lutador do Ultimate Fight.
De acordo com o ex-lutador, emprestar sua casa ao ex-presidente da República iria dar visibilidade ao imóvel e ele olha isso como um negócio independente de política.
"Todo mundo do lado contrário vai bater, mas a jogada não foi pensando nisso. Sei que tem o ônus e o bônus. A rua está sempre lotada e recebo muitas mensagens de gente querendo alugar lá. Tem gente que pensa pequeno, mas eu vi um negócio, não estou pensando em esquerda ou direita, estou pensando no negócio que a casa vai ser. Todo mundo vai querer ver o quarto dos minions. Quero botar uma placa lá: 'aqui ficou o presidente do Brasil”, falou José Aldo.
Por fim, Aldo comentou sobre o suposto recebimento do auxílio emergencial de sua esposa, a influencer Vivianne Pereira Oliveira. Quanto a polêmica, o ex-lutador explicou que já foram tomadas as medidas cabíveis.
"Quanto ao auxílio, tomamos as medidas cabíveis. Na época, teve muito golpe e fraude. Colocavam seu CPF para receber e quando você ia pedir alguém já tinha feito. Eu fico rindo, vejo o lado bom das coisas. A gente correu atrás de ver isso, depois que foi noticiado. Fomos na polícia civil, fizemos o B.O por terem usado o CPF. A Caixa Econômica tem registro de tudo isso. Já ajudei mais amigos na academia que o governo”, concluiu.
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