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Justiça manda soltar sobrinha do Tio Paulo

Mulher virou ré por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver

Da Redação

Por Da Redação

02/05/2024 - 11:27 h
Érika estava presa desde 16 de abril
Érika estava presa desde 16 de abril -

A Justiça do Rio de Janeiro mandou soltar Érika Souza, a sobrinha do Tio Paulo, o idoso levado já morto para pegar um empréstimo em um banco. A decisão foi da última quinta-feira, 2, da juíza Luciana Mocco, titular da 2ª Vara Criminal de Bangu, que atendeu a um pedido da defesa da sobrinha e revogou a prisão preventiva. Ela vai responder ao processo em liberdade.

Apesar de ser solta após ser presa no dia 16 de abril, Érika se tornará ré por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. Além disso, ela passou a ser investigada, em um outro inquérito, por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar. No entanto, nesse crime ainda não há indiciamento pela Polícia Civil.

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>> Defesa de mulher que levou cadáver a banco diz que idoso "chegou vivo"

>> Antes de aparecer morto em banco, idoso foi sozinho pedir empréstimo

Ajustificativa da juíza pela soltura é que Érika é “acusada primária, com residência fixa, não possuindo, a princípio, periculosidade a prejudicar a instrução criminal ou colocar a ordem pública em risco”.

O Ministério Público do Rio de Janeiro destacou na última terça-feira, 30, que Érika demonstrou "desprezo e desrespeito" pelo idoso ao levá-lo ao banco morto para realizar o saque o dinheiro. Além disso, também se manifestou contrário a um pedido da defesa de Érika de liberdade provisória.

"Não há dúvidas que Érika sabia da morte de Paulo, mas, como era a última chance de retirar o dinheiro do empréstimo, entrou com o cadáver no banco, simulou por vários minutos que ele estava vivo, chegando a fingir dar água, pegou a caneta e segurou com sua mão junto a mão do cadáver de Paulo, contudo, como os funcionários do banco não dispersaram a atenção, não pôde fazer a assinatura", escreveu Fabio Luiz Souza, da 34ª DP (Bangu), delegado responsável pelo caso.

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Tags:

Érika Souza homicídio culposo Justiça do Rio de Janeiro Ordem Pública tentativa de estelionato vilipêndio de cadáver

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