SÃO PAULO
Justiça nega prisão de militares suspeito de furto de metralhadoras
Pedido havia sido feito na semana passada pelo Comando Militar do Sudeste
Foi negado pela Justiça Militar de São Paulo negou a decretação da prisão de seis militares suspeitos de participar do furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na Grande São Paulo.
O pedido havia sido feito na semana passada pelo Comando Militar do Sudeste. Entre os investigados está o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista para o comandante da unidade, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, que foi afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.
Impressões digitais do suspeito foram achadas na reserva de armas, mas, mesmo assim, o fato não convenceu o Ministério Público Militar (MPM), que se manifestou contrário à decretação das prisões. Agora, o Exército prepara novos pedidos de busca e de prisão.
Agora, o CMSE está buscando “robustecer” a prova para a conclusão do IPM e aposta nos computadores e celulares encontrados na casa de Messias Barbosa de Pádua, o 'Velho', de 60 anos. Ele seria o chefe do tráfico na Vila Galvão, onde o Exército cumpriu mandados de busca e apreensão, com o auxílio da PM na terça-feira,31, e na quarta-feira, 1º.
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