RIO DE JANEIRO
Laudo da polícia não conclui se idoso foi levado morto ao banco
Perícia sugeriu que a morte pode ter acontecido cerca de 4 horas e meia antes da ida à agência bancária
Por Da Redação
Um laudo da Polícia Civil do Rio de Janeiro, finalizado nesta quarta-feira, 17, não concluiu se o idoso levado pela sobrinha para sacar dinheiro chegou morto ao banco. A perícia aconteceu das 11h30 até as 17h.
“O perito não tem elementos seguros para afirmar do ponto de vista técnico e científico se o sr. Paulo Roberto Braga faleceu no trajeto ou interior da agência bancária, ou que foi levado já cadáver à agência bancária”, afirmou a perícia da Polícia Civil.
A perícia sugeriu que a morte pode ter acontecido cerca de 4 horas e meia antes da ida à agência bancária, mas a informação não é conclusiva. O laudo apontou que as causas da morte de Paulo Roberto Braga foram broncoaspiração e falência cardíaca. Um exame toxicológico deve afirmar, nos próximos dias, se houve envenenamento.
Érika de Souza foi presa na terça-feira, 16, suspeita de ter levado o cadáver para tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil em um banco em Bangu, no Rio de Janeiro. Os socorristas constataram que o homem, identificado como Paulo Roberto Braga, de 68 anos, apontado como tio da mulher, estava morto.
Segundo a defesa de Érika de Souza, ela levou seu tio ainda com vida para o banco, e não houve qualquer irregularidade no caso.
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