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Mais de 80 prefeitos eleitos em 2020 morreram antes do fim dos mandatos
Levantamento aponta que mortes foram por questões de saúde
Por Da Redação


De acordo com levantamento feito pelo site Metrópoles, 82 prefeitos eleitos em 2020 morreram antes do final de seus respectivos mandatos. Ainda segundo a pesquisa, esta situação ocorreu especialmente por conta de questões de saúde. As novas eleições municipais serão realizadas em outubro desse ano.
As mortes são relacionadas especialmente as complicações causadas pela covid-19. Também foram registrados óbitos por assassinatos e acidentes de trânsito. Os casos que mais repercutiram nacionalmente foram os de Bruno Covas (PSDB), prefeito de São Paulo, que morreu em maio de 2021, acometido de câncer e Maguito Vilela, (MDB), prefeito de Goiânia, vítima de Covid-19 no mesmo ano.
Em seu segundo mandato, Covas tinha 41 anos e estava a frente da capital paulista desde 2018, quando João Dória concorreu ao governo do estado. Com isso, o vice-prefeito Ricardo Nunes (MDB) assumiu a prefeitura. Ainda a frente do cargo, Nunes é pré-candidato à reeleição.
Com vasta carreira política, onde foi deputado estadual, federal, senador e governador, Maguito Vilela venceu as eleições ainda internado, quando testou positivo ainda durante o pleito. Ele foi empossado no hospital, porém morreu antes de voltar ao estado de Goiás. Rogério Cruz (Republicanos), eleito vice, está atualmente a frente da capital goiana e buscará a reeleição em 2024.
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