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LAVA-JATO

Ministro do TCU rejeita recurso de Dallagnol por risco de prescrição

"Conheço e rejeito os embargos de declaração opostos por Deltan Martinazzo Dallagnol", escreveu o ministro

Por Da Redação

16/07/2022 - 14:48 h | Atualizada em 16/07/2022 - 15:01
Defesa do ex-procurador alega que ele “não pode ser responsabilizado pela adoção do modelo de força-tarefa"
Defesa do ex-procurador alega que ele “não pode ser responsabilizado pela adoção do modelo de força-tarefa" -

O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), rejeitou os recursos protocolados pela defesa do ex-procurador Deltan Dallagnol no processo sobre a Operação Lava Jata em que ele é investigado.

Dantas alegou risco de prescrição no processo, que apura suspeitas do recebimento indevido de R$ 2,5 milhões em diárias e passagens durante a Operação.

“Tendo em vista a época dos atos apurados nesta TCE, que em alguns casos remonta ao ano de 2015, e justamente porque esta Corte de Contas ainda não definiu, em ato normativo, as regras prescricionais aplicáveis à hipótese de dano ao erário e respectivas causas interruptivas, subsiste o risco de prescrição e a necessidade de observância do princípio da celeridade processual – sem prejuízo, naturalmente, do contraditório e da ampla defesa nos termos das regras processuais aplicáveis aos processos de controle externo”, escreveu o ministro.

Ele afirmou que avalia que há "necessidade de observância do princípio da celeridade processual – sem prejuízo, naturalmente, do contraditório e da ampla defesa nos termos das regras processuais aplicáveis aos processos de controle externo".

“Diante do exposto, conheço e rejeito os embargos de declaração opostos por Deltan Martinazzo Dallagnol”, pontuou o ministro.

A defesa do ex-procurador alega que ele “não pode ser responsabilizado pela adoção do modelo de força-tarefa, nem mesmo pelos pagamentos de diárias e passagens a componentes da Lava Jato”, não escolhendo também “a forma de trabalho dos seus integrantes”.

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