Mulher é presa após denúncias por causa do Linha Direta
Tânia Djanira é acusada de matar a filha para ficar com a guarda do neto e teve caso exibido no Linha Direta
![Mulher foi presa após 17 anos](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1270000/1200x720/Mulher-e-presa-apos-denuncias-por-causa-do-Linha-D0127014700202405121353-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1270000%2FMulher-e-presa-apos-denuncias-por-causa-do-Linha-D0127014700202405121353.png%3Fxid%3D6215272%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1719737820&xid=6215272)
Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, acusada de matar a filha, Andréa Rosa de Lorena, para ficar com a guarda do neto, foi presa neste sábado, 11, após ser procurada por quase duas décadas. Djanira era procurada há 17 anos pela Polícia Civil e pelo Ministério Público e foi presa após exibição do programa “Linha Direta”, do Globoplay, o que incitou denúncias contra a acusada.
De acordo com a denúncia, após um almoço de família na casa de Andréa, no dia 12 de fevereiro de 2007, Djanira e o padrasto da vítima, Everson Luís Cilian, usaram um fio para enforcar Andréa até ela parar de respirar. Em seguida, os dois colocaram o corpo dela embaixo da cama, que só foi localizado dois dias após a morte. O crime aconteceu em Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba. Andréa deixou uma menina e um menino. Everson Luís também está preso.
Djanira foi presa em Marilândia do Sul, no norte do Paraná. De acordo com o relatório da Polícia Militar (PM), ela se apresentava como Lurdes, conforme informação divulgada pelo g1. Djanira foi encaminhada para o sistema prisional de Apucarana.
Em inquérito policial, a Polícia Civil informou que fez contatos com parentes e vizinhos, mas ninguém a havia visto. Djanira e Everson respondem por homicídio triplamente qualificado.
Assuntos relacionados
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Repórter cidadão
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro