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Nanossatélite produzido pela Universidade de Santa Maria é lançado no Cazaquistão

Publicado segunda-feira, 22 de março de 2021 às 09:29 h | Atualizado em 22/03/2021, 09:31 | Autor: Da Redação
O equipamento vai ajudar a mapear problemas que podem afetar as comunicações, redes de distribuição de energia e sinais de GPS | Foto: Reprodução | Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
O equipamento vai ajudar a mapear problemas que podem afetar as comunicações, redes de distribuição de energia e sinais de GPS | Foto: Reprodução | Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações -

O nanossatélite desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), foi lançado, na madrugada desta segunda-feira, 22, no Cazaquistão. O equipamento foi levado até a órbita a bordo de um foguete russo. 

Com sensores capazes de medir o campo magnético da terra, o equipamento vai ajudar a mapear problemas que podem afetar as comunicações, redes de distribuição de energia, sinais de GPS, falhas de equipamentos eletrônicos e o funcionamento de outros satélites. As informações serão enviadas diariamente para a base que fica na UFSM.

Inicialmente, o lançamento estava marcado para a madrugada de sábado, 20, mas foi adiado por problemas de oscilação de energia. Em nota da Roscosmos, o comitê no Cosmódromo de Baikonur (Cazaquistão), informou que, após um teste, foi detectada uma avaria técnica. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações transmitiu, ao vivo, o lançamento do nanossatélite.

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