DIA DE FÚRIA
Personal trainer destrói objetos de salão e cobra dívida de ex-aluna
Caso foi registrado na Polícia Civil de Goiás (PCGO)
Por Da Redação

Um salão de beleza localizado na cidade de Goiânia foi destruído por um personal trainer, após ele ir cobrar uma dívida com a dona do estabelecimento, come relação a aulas que não foram quitadas.
No momento de fúria, o homem quebrou uma cabine usada para fazer unhas, uma luminária e um carrinho da cabeleireira. A empresária afirmou que não concordou com a cobrança das sete aulas, que totalizariam pouco mais de R$ 200.
O caso foi registrado na Polícia Civil como “dano”. Segundo a corporação, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que foi remetido ao Poder Judiciário.
Em um vídeo gravado pelo personal trainer, ele contou a versão dele, antes de iniciar a destruição no salão.
“Vou até filmar seu estabelecimento e colocar no Instagram, vai para uma página de 20 mil seguidores. […] Contratou meu serviço e não quer me pagar, já tem mais de três semanas que estou cobrando e ela não quer me pagar”, disse o autor das agressões.
Do outro lado, a empresária Ana Freitas disse ao portal G1 que fez três aulas com o personal e que ele havia explicado que duas seriam experimentais. Ainda de acordo com Freitas, a terceira aula aconteceu, mas o profissional não avisou sobre os custos e aí começaram as cobranças.
O profissional contestou a versão da empresária e disse que apenas uma aula seria experimental e que as outras, marcadas para terças, quartas e sextas, seriam cobradas.
O personal pontuou ainda que, em outras duas ocasiões, a mulher desmarcou, mesmo após ele ter chegado ao local. “Na sexta-feira, confirmei, cheguei lá, mas não houve aula. Gastei gasolina; então, como ela não pagou, a aula foi dada, ou seja, foi cobrada. Se ela tivesse me pago, eu não iria repor essa aula, porque não foi por motivo de saúde. Ela não teve a aula porque não quis”, explicou.
Durante a confusão, o personal mencionou que foram sete aulas e afirmou ter áudios que comprovam que a empresária estava ciente da situação.
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro
Siga nossas redes