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03/11/2024 às 16:05 • Atualizada em 03/11/2024 às 16:24 | Autor: Da Redação

OFENSA RACISTA

Psicóloga é presa em campeonato infantil após chamar treinador de "macaco"

A Polícia Civil de Goiás investiga o caso

A psicóloga foi presa em flagrante
A psicóloga foi presa em flagrante -

Uma psicóloga foi detida em flagrante na manhã de sábado, 2, em Goiânia, após cometer atos racistas durante um campeonato de futebol infantil. A Polícia Civil de Goiás investiga o caso, que ocorreu em meio à partida e foi presenciado por diversas pessoas, incluindo crianças.

De acordo com informações da polícia, a suspeita, mãe de um dos jogadores participantes, posicionou-se atrás de um dos gols e dirigiu-se ao técnico da equipe adversária com ofensas racistas, chamando-o de "macaco" e fazendo gestos que imitavam os movimentos de um primata.

O delegado Humberto Teófilo, da Central de Flagrantes, relatou: “O filho dela participava de um campeonato de futebol infantil, ela ficou atrás do gol e chamando o técnico do time adversário de macaco no meio de várias pessoas, no meio de várias crianças. Não satisfeita, ela fazia encenações, dizendo que a vítima, que o técnico de futebol era macaco. Ao se explicar num vídeo, ela tenta falar que ele se parecia um macaco piorando cada vez mais a situação.”

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Prisão em casa

Após a denúncia e a saída da mulher do local do campeonato, testemunhas acionaram a Polícia Militar. As autoridades encontraram a suspeita em sua residência, no Setor Marista, área nobre da cidade, onde efetuaram sua prisão em flagrante. Ela passará por audiência de custódia neste domingo (3), sem direito a fiança.

Para o delegado Teófilo, o ato foi inaceitável: “Inadmissível essa conduta, uma pessoa que sabe das consequências do ato. Isso independe de classe social, ela foi dormir na ‘cheirosinha’ [cela] do mesmo jeito, praticou o crime de racismo”, comentou. O marido da suspeita, por sua vez, alegou que ela teria sido vítima de inveja e perseguição devido à sua aparência e ao sucesso da família.

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Tags:

campeonato infantil goiânia prisão psicóloga racismo

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