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TCU abre processo sobre venda de ações da BRF

Da Redação

Por Da Redação

08/07/2021 - 10:08 h | Atualizada em 08/07/2021 - 10:29
Venda de cerca de 24 milhões de ações da Previ na BRF foi realizada em 21 de maio | Foto: Divulgação
Venda de cerca de 24 milhões de ações da Previ na BRF foi realizada em 21 de maio | Foto: Divulgação -

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu processo administrativo para analisar a venda de ações da BRF. Em maio, o fundo de pensão Previ, do Banco do Brasil, vendeu parte das ações na BRF, dona de empresas como Sadia e Perdigão, para a Marfrig, dona de marcas de carnes como Bassi e Montana, concorrente da empresa.

O processo do TCU foi aberto em junho e conta com a inclusão de reportagens da mídia sobre a venda das ações. Uma delas, da Veja, afirma que parte da participação no frigorífico foi vendida pelo Previ em um momento em que o preço das ações estavam desvalorizadas, considerando o histórico dos últimos anos.

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A venda de cerca de 24 milhões de ações da Previ na BRF foi realizada em 21 de maio. A transação fez com que a Marfrig tivesse maior poder de decisão na concorrente. No dia, a Marfrig adquiriu 24,23% da empresa.

Na época, em um comunicado, a Previ afirmou que só conheceu a identidade do comprador depois do fechamento do mercado financeiro. O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil afirmou ainda que a decisão de vender naquele momento foi tomada depois que as ações da BRF tiveram uma rápida valorização na última semana.

“A operação de venda de parte das ações de BRF, além de maximizar os ganhos do investimento, traz também mais segurança para o Plano 1 e, consequentemente, para todos os seus associados”, disse a Previ. O Plano 1 de previdência, segundo o fundo, está “na fase madura”, em que a maioria dos associados já recebem o benefício.

Depois da venda por parte da Previ, a Marfrig ainda adquiriu mais ações da BRF. Em comunicado ao mercado, em 3 de junho, a BRF informa que a concorrente comprou mais participação no frigorífico. A Marfrig passou a ser dona de 31,66% do capital da empresa.

O movimento foi interpretado como o início da fusão dos 2 frigoríficos. Uma fusão das empresas já foi tentada anteriormente, em 2019. Mas as negociações foram interrompidas depois das companhias chegarem a um impasse sobre como a sociedade seria administrada.

No comunicado ao mercado de junho, a BRF afirma que Marfrig declarou não ter a intenção de eleger integrantes para a administração nem promover alterações no controle da empresa.

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