TRADIÇÃO
"Curuzu e Ilê estão no chão da ancestralidade", diz Ângela Guimarães
Secretária destacou representatividade, sobretudo na contribuição do Ilê para a música baiana.
![Ângela Guimarães exaltou a presença dos foliões em todos os circuitos da festa](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/1200x720/Artigo-Destaque_01220076_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01220076_00.jpg%3Fxid%3D5717960%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1720739544&xid=5717960)
A secretária de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia, Ângela Guimarães, acompanha a tradicional saída do bloco Ylê Aiyê, neste sábado, 18, no Curuzu, e não deixou de destacar a representatividade, sobretudo quanto a contribuição para a música baiana. Este ano o Ilê comemora o centenário da matriarca Mãe Hilda.
"Foi o primeiro bloco afro que ousou contestar uma ordem de um carnaval branco, elitizado em plena ditadura militar. O Ilê é isso, é cultura é tradição é história e é ancestralidade", disse.
Ângela Guimarães exaltou a presença dos foliões em todos os circuitos da festa.
"Já passei por todos os circuitos e a presença é maciça. A expectativa é essa de que se brinque em paz com o povo vacinado e seguro", afirmou.
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