CIRCUITO OSMAR
Prefeito avalia estratégias para atrair foliões para o Centro
Em sua primeira folia à frente da cidade, Bruno destacou a importância do circuito do Campo Grande
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), comentou, em coletiva de imprensa realizada neste domingo, 19, sobre o esvaziamento do tradicional circuito Osmar, realizado no bairro do Campo Grande, no centro da capital baiana.
"O Carnaval do centro sempre teve um desejo maior. A gente sabe que domingo, segunda e terça, é quando esse circuito é mais desejado. Aqui é uma proposta diferente, aqui nós estamos trazendo as famílias, trazendo aquela galera que quer um Carnaval cultural, um Carnaval de rua, com diversos palcos, com diversos estilos e ritmos musicais", lembrou o gestor municipal.
Questionado sobre novas possibilidades de circuito nos próximos carnavais, Bruno Reis rejeitou a ideia de mudanças a curto prazo e ressaltou os eventos alternativos que acontecem simultaneamente em Salvador e Região Metropolitana.
"A gente espera que estes sete circuitos, com os carnavais nos bairros e nas ilhas, eles possam atender a uma demanda cada vez maior que existe da população de participar da festa. Então isso está fora de discussão, fora de cogitação neste momento. Vamos falar do Carnaval que está sendo um verdadeiro sucesso", completou.
Vivendo sua primeira festa momesca como mandatário da capital baiana, Bruno Reis falou sobre as estratégias adotas para atrair os foliões para os circuitos mais tradicionais, a exemplo do circuito Osmar, no bairro do Campo Grande que, ao contrário do circuito Dodô, sofre um notável esvaziamento de público.
"Praticamente todos os artistas que nós contratamos para se apresentar na Barra-Ondina estão se apresentando aqui, vão se apresentar até terça-feira. Não foi uma condição ou exigência, mas um pedido do prefeito para que eles topassem fazer essa dobrada lá e cá. Trouxemos diversos outros produtos que nós criamos, diversas atrações", acrescentou.
O prefeito de Salvador concluiu o tema falando sobre as expectativas geradas pelas ações que visam redistribuir e democratizar a maior festa de rua do planeta.
"Vocês precisam vir para o Carnaval do centro para ver como é o Carnaval do centro. É uma proposta diferente do Barra-Ondina. É um outro carnaval, um carnaval cultural, um carnaval tradicional, um carnaval das famílias, carnaval da galera jovem e de muitos turistas que estão vindo para cá. Esperamos que, com todos esses produtos que criamos e o reposicionamento do Carnaval do centro, as pessoas sintam o desejo de vir", concluiu.
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