CRIME
Salvador registra nove casos de racismo no Carnaval
Sepromi realizou, antes e durante a festa, campanhas educativas para prevenir casos de racismo
![Unidade móvel do Centro de Referência Nelson Mandela funcionou na Avenida Milton Santos, em Ondina](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/1200x720/Artigo-Destaque_01220396_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01220396_00.jpg%3Fxid%3D5722103%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721257823&xid=5722103)
O carnaval de Salvador teve nove denúncias de racismo em 2023. O dado é da Secretaria De Promoção Da Igualdade Racial, dos Povos e das Comunidades Tradicionais (Sepromi), que realizou campanha educativa, atendimento preventivo e acolhimento dos casos de violação de direitos na esfera racial, durante os seis dias da folia.
Entre os dias 16 e 21 deste mês, a unidade móvel do Centro de Referência Nelson Mandela funcionou na Avenida Milton Santos, em Ondina. O serviço contou com uma equipe multidisciplinar, formada por advogados, psicólogos e assistentes sociais, para receber as vítimas de racismo, registrar os casos e acionar instituições parceiras.
As denúncias também puderam ser realizadas por telefone e no plantão integrado dos Direitos Humanos, na sede do Procon, na rua Carlos Gomes, no Centro de Salvador.
![Secretária Ângela Guimarães alertou antes do início do carnaval, que o racismo teria "tolerância zero"](https://cdn.atarde.com.br/img/inline/1220000/724x500/inline_01220396_00-1.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2Finline%2F1220000%2Finline_01220396_00.jpg%3Fxid%3D5722106&xid=5722106)
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