DESCUBRA O QUE ACONTECE
O cachorro caramelo morre no final do filme da Netflix?
Longa da Netflix já está disponível na plataforma

Por Edvaldo Sales

O trauma de assistir a um filme onde o cachorro morre no final acompanha muitas pessoas. Isso fez acender um alerta com o lançamento de ‘Caramelo’, longa da Netflix que tem levado muitos espectadores às lágrimas. Nesses casos, a primeira pergunta que vem à mente do público é: o cachorro morre?
Qual a história de Caramelo?
O longa dirigido por Diego Freitas, estrelado por Rafael Vitti e pelo cãozinho Amendoim, conta a história de Pedro, um chef de cozinha que ganha a promoção dos sonhos no mesmo dia em que um cachorro abandonado invade sua vida e sua casa. Ao mesmo tempo em que ele conquista o que sempre sonhou profissionalmente, Pedro recebe um diagnóstico de câncer e precisará repensar as prioridades de sua vida.
Atenção: o texto possui spoilers do filme a partir daqui
Afinal, o cachorro morre no final?
Para a felicidade do público, o cãozinho não morre no filme da Netflix. A história trata de sua grande amizade com Pedro e da diferença que o animal faz na vida do chef de cozinha, seja ensinando-o a enxergar a realidade com mais leveza ou sendo um grande amigo tanto para os bons momentos quanto para os mais difíceis.
Caramelo já está disponível para streaming na Netflix.
Doguinhos resgatados
O elenco de Caramelo inclui cerca de 60 cachorros que foram resgatados e adotados pela equipe do filme, segundo o diretor Diego Freitas. Na vida real, o cão protagonista se chama Amendoim.
Segundo o Splash, a equipe passou quatro meses em contato com ONGs de todo o Brasil para encontrar um cachorro com a aparência, o tamanho e o temperamento necessários. Mas o que ninguém esperava era que alguns meses antes do início das gravações, o Amendoim apareceria no sítio de Luis Estrelas, responsável por treinar o elenco animal do filme.
Durante o treinamento, Amendoim foi incentivado a ter comportamentos que costumam ser inibidos em outros cães: destruir almofadas, roubar objetos, subir em móveis.
Com o tempo, Amendoim passou a associar a palavra “ação” à permissão para destruir tudo. Por isso, a equipe precisou mudar a frase que inicia as gravações. “A gente falava: luz, câmera, vai!”, contou Rafa Vitti.
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