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A TARDE Agro

Por José Luiz Tejon

ACERVO DA COLUNA
Publicado segunda-feira, 17 de julho de 2023 às 6:00 h • Atualizada em 16/10/2023 às 10:57 | Autor: José Luiz Tejon

O Brasil é o maior país do mundo

Temos a maior capacidade agroalimentar, agroenergética, agroambiental da terra

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Confira a coluna desta segunda
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O Brasil tem o maior território útil por m² do mundo. Temos a maior capacidade e competência agroalimentar, agroenergética e agroambiental da terra. Curiosidade, de onde nasceu o nome "baião“? Luiz Gonzaga, o “rei do baião“ estava num trem de Pernambuco para São Paulo. O trem andava e andava, e não saia da Bahia. E Gonzaga exclamou: “eta baizão“. Queria dizer que estado imenso aquela Bahia que não terminava nunca. Podemos dizer do Brasil também: “eta Brasilzão“.

O baizão virou baião, e o Brasilzão vai virar a maior economia do mundo com dignidade humana e com a alavanca de todo sistema do agronegócio, que inclui ciência, tecnologia, insumos, mecanização, digitalização, gestão, produtoras e produtores rurais educados, avançados, integrados em cadeias com agregação de valor pós porteira das fazendas, com cooperativismo total nos pequenos e médios e oferecendo a cada nicho e segmento de mercado consumidor os seus sonhos e desejos. Um gigante terroir tropical global.

Mas explica agora Tejon, você está virando um utópico ufanista? Não de forma alguma, estou apenas “caindo na real“ de um mundo que já mudou, que já vive no século 22 e que só está precisando de uma “telemetria“ para ajuste de foco. Em palavras velhas, uma construção do “bom caráter“ nas suas lideranças, para usufruirmos do maior potencial de riqueza por m²/útil do planeta e aproveitamento de uma nação tropical amalgamada de todas as civilizações do mundo que imigraram e se misturaram no maior “melting pot“ da terra.

E o Brasil entrando na era da “bioeconomia“, na riqueza ainda oculta dos seus 6 biomas, e na capacidade natural da sua empatia com todos os povos, tirando proveito da sua condição continental única no cinturão tropical do planeta terra, vai se apresentar como a nação de todas as nações, a grande virada da humanidade . Temos um espaço vital único no mundo , da sua costa oceânica ao oeste nas cordilheiras, do seu Sul semi tropical e temperado ao Norte que cruza a linha do equador cada centímetro desse chão é útil, é digno, é sustentável.

É planeta água como canta Guilherme Arantes, que treinava com pregadores de varal antes de ter o seu teclado. Logo, dos atuais cerca de US$ 2 trilhões de dólares do seu PIB, o que significa apenas 2% do total planetário ao olharmos um mundo que jamais resistirá mantendo “ lideranças de retrovisor”, vamos assistir uma revolução na contabilidade intangível bioeconômica.

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