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Um ídolo vivo da paz no agronegócio

Publicado segunda-feira, 19 de julho de 2021 às 06:00 h | Autor: JOSÉ LUIZ TEJON
Roberto Rodrigues ex-ministro da Agricultura sempre se refere ao agro, produção de alimentos, como o fator essencial da paz no mundo.
Roberto Rodrigues ex-ministro da Agricultura sempre se refere ao agro, produção de alimentos, como o fator essencial da paz no mundo. -

Roberto Rodrigues ex-ministro da Agricultura sempre se refere ao agro, produção de alimentos, como o fator essencial da paz no mundo. Onde falta comida não existe a paz. Agora, temos um notável ídolo da paz, candidato a esse honroso Nobel, em nome do Brasil, do agronegócio e da fundamental pacificação de toda a Nação brasileira, e sem duvida, das lideranças do agronegócio.

Sabemos nos estudos sobre a arte de liderar que o inimigo número 1 de um povo, ou empresa, é o seu inimigo interno. Da mesma forma, a história prova que os líderes que não reúnam as pessoas, que não compreendam que a maior missão é liderar a todos, não alguns, e que confundam “dissidentes“ com inimigo, mais cedo ou tarde irão fracassar.

Transformação

Então falo aqui de Alysson Paolinelli. Ex-ministro da Agricultura. Homem-símbolo da transformação do agro brasileiro, a partir de 1974, impulsionando a Embrapa, enviando mais de mil brasileiros para estudarem mundo afora, e que, na volta, tropicalizassem esse conhecimento.

Foi a revolução da educação, da ciência tropical. A ideia original da Embrapa foi de um ex-ministro anterior a Alysson, Cirne Lima, que desenhou o projeto, o qual Alysson Paolinelli transformou em realidade sólida e única no planeta.

Na semana passada, a OAB de Minas Gerais criou a comenda Alysson Paolinelli, em cerimônia com as mais altas autoridades do País, onde 50 brasileiros foram agraciados com a Comenda Nacional Digital.

Tive a imensa honra de ser um dos homenageados. Ao meu lado, também aqui do estado da Bahia, recebeu a digna comenda um ilustre e consciente líder: o doutor João Martins, que é o atual presidente do sistema CNA-Senar.

Que Paolinelli nos traga o Nobel da Paz. Mas independentemente disso, que simbolize desde já, ao lado dos 50 brasileiros escolhidos para a sua comenda, a urgência, talvez emergência, de pacificação.

O Brasil pode aproveitar o momento global e crescer como nunca, com inovação e o estabelecimento de relações de confiança com todas as populações do mundo. Mas isso começa agora, aqui em casa. Paz entre todos os brasileiros. Vamos dobrar o agro de tamanho em dez anos. Só depende de nós.

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