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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 16 de agosto de 2024 às 2:00 h | Autor:

Bacci, da Transpetro, está na Bahia na caça a ladrões de combustíveis

Confira a coluna de Levi Vasconcelos

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Bacci: ‘É um risco para as pessoas  e o meio ambiente’
Bacci: ‘É um risco para as pessoas e o meio ambiente’ -

O número do telefone para denunciar o roubo de combustíveis a partir dos dutos da Petrobras, funcionando 24 horas por dia, é 168. Hoje é 16 de agosto, o mês 8. No conjunto, dá 168.

Foi exatamente por isso, aproveitar a data, que Sérgio Bacci, o presidente da Transpetro, a empresa que cuida da logística da Petrobras, está na Bahia, ontem em Salvador e hoje em São Francisco do Conde e Madre de Deus.

Ele conta que a Transpetro toma conta de 8.500 quilômetros de dutos por todo o país. E o roubo é muito mais comum do que se pensa. Na Bahia, só este ano, foram 12 casos, o último deles anteontem em Itabuna, obra de organizações criminosas.

Perigo —Eles furam o duto e roubam o combustível, e segundo Bacci, para além dos prejuízos financeiros, é aí que mora o perigo:

— No ato de roubar eles furam os tubos e criam o alto risco de um grande incêndio, além dos danos à natureza. É isso que queremos evitar.

Ele diz que trabalha em três eixos, o primeiro com a agilidade da denúncia. Assim que o roubo é detectado, imediatamente a base de operações, no Rio, aciona a polícia. O segundo é com a própria polícia, civil e militar, e o Ministério Público.

— Tem que ter a polícia e o MP, para formatar as denúncias e prender os criminosos, porque em muitos casos são os mesmos que voltam.

O terceiro eixo é a participação da comunidade, fundamental para evitar o problema, sempre crescente.

Colaborou: Marcos Vinícius

E Andrey decola em Juazeiro? É com Jerônimo, diz Roberto Carlos

E no frigir dos ovos a base governista de Juazeiro acaba mesmo dividida. A federação PT-PCdoB-PV acabou apoiando Andrey da Caixa (MDB), mas o ex-prefeito Isaac Carvalho, que insistiu até o último minuto em manter-se candidato, apesar de estar inelegível, já disse, não apoia.

Pergunta ao deputado Roberto Carlos (PV), que era pré-candidato: e dá para Andrey chegar na frente?

— Vai depender de Jerônimo. Se ele entrar firme na campanha, é uma coisa. Se não, é outra. O Andrey ainda é pouco conhecido.

Segundo Roberto Carlos, o tumultuado processo de escolha do candidato governista em Juazeiro ‘já deixou sequelas’ na base, com a debandada do ex-prefeito Joseph Bandeira (PSB).

— Isaac queria botar a mulher dele, Ellen. Ora, ela foi candidata a deputada em 2022 e teve 10 mil votos.

Agora a briga é no rádio e TV

Começa hoje a propaganda eleitoral, mas no rádio e TV, a hora do vamos ver, só dia 30. São 20 minutos para todos, 10 meio-dia e outros 10 à noite.

Em Salvador, o prefeito Bruno Reis (UB) sozinho leva mais da metade do tempo, com 5 min e 15s. Geraldo Júnior (MDB) fica com 3min e 53s, Kleber Rosa (PSOL) 27 segundos e os nanicos Victor Marinho (PSTU), Eslane Paixão (UP), Giovani Damico (PCB) e Silvano Sales (PCO), 12s cada.

Victor Marinho, uma voz da esquerda em Salvador

Victor Marinho, 26 anos, formado em direito, mas ainda sem advogar, é o candidato do PSTU à Prefeitura de Salvador. Ele vem do movimento estudantil, não tem tempo de rádio e tevê, não recebe Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral recebeu R$ 60 mil para tudo e, também, por princípio, não aceita doações de empresários.

Apesar das desigualdades, ontem em entrevista ao programa Isso É Bahia, da rádio A TARDE FM, disse que tem um recado a dar.

— Nosso projeto é o combate intransigente às desigualdades sociais. É isso que nos estimula, discutir política de inclusão.

Victor diz que o PSTU é de esquerda, socialista e revolucionário e a sua luta é focada nisso.

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