Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > colunistas > LEVI VASCONCELOS
COLUNA

Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado Saturday, 11 de May de 2024 às 5:00 h | Autor:

Deepefake, o novo nome do crime cibernético, entra no tiroteio 2024

Confira a coluna deste sábado, 10

Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email
Deepfake, já ouviu falar? Anote aí: é irmão gêmeo das fakenews
Deepfake, já ouviu falar? Anote aí: é irmão gêmeo das fakenews -

Deepfake, já ouviu falar? Anote aí: é irmão gêmeo das fakenews, mais um elemento perverso da banda criminal da internet. Com ajuda da Inteligência Artificial, você pode pegar imagens reais adulterando o conteúdo, com a mesma voz.

O primeiro caso foi com Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos EUA, em 2019. Pegaram um vídeo dela com a mesma voz, mas gaguejante, com dificuldade de dicção. Como tudo de ruim sempre chega, a nossa vez chegou.

Pelo menos o advogado Vaislan Maxsuel Alves Dias de Souza, especialista em direito eleitoral, diz que tanto o TSE como as autoridades eleitorais baianas têm tido grande preocupação com o uso da IA e afins

— Esse assunto foi muito debatido no TSE. Como o Congresso ainda não fez uma lei, o TSE baixou uma resolução, pois tem que ficar atento aos embates eleitorais com essas novas tecnologias.

Proibição total — Diz Vaislan que no mix de regras baixadas pelo TSE o deepfake é totalmente proibido.

— O acusado tem que remover o conteúdo logo e conforme a gravidade pode pagar multa ou até mesmo ter o registro cassado.

Ele sugere também que os candidatos tomem bastante cuidado com as despesas excessivas para o uso das ferramentas com base na IA.

Pelas regras do TSE, o candidato deve informar tintin por tintin o passo a passo da produção. Ou seja, a justiça está atenta às mentiras da era digital, antes panfletos apócrifos.

Colaborou: Marcos Vinicius

‘O Bahia Pela Paz precisa é de dinheiro’, diz Pablo Roberto

Presidente da Comissão de Segurança e Direitos Humanos da Alba, o deputado Pablo Roberto (PSDB), que é da oposição, presidiu esta semana uma reunião proposta pelo deputado Robinson Almeida (PT), que é governista, para discutir o projeto Bahia Pela Paz, enviado por Jerônimo, ainda em tramitação, e achou o resultado muito positivo.

— Claro que diante dos índices alarmantes de violência que temos, qualquer iniciativa é boa, mas o dinheiro para o setor está curto. A receita do Estado de 2005 para cá dobrou, e o dinheiro gasto em segurança é o mesmo.

Felipe Freitas, da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), e Marcelo Werner, da Segurança Pública (SSP), estavam presentes, sinal de que as preocupações são positivas. O Bahia Pela Paz pretende combater a violência premiando o exercício da cidadania.

Ronaldo fecha com Arimatéia

Diz o jornalista Jânio Rego, do Blog da Feira, que agora entende-se com clareza porque o deputado estadual José de Arimatéia (Republicanos) desistiu de disputar a Prefeitura de Feira: a esposa dele, Ana Cristina, será a vice de Zé Ronaldo (UB).

Como ela é xará da vice-prefeita de Salvador, Ana Paula, dizem lá que se o Republicanos não tomar o lugar da Ana de Salvador, garante vaga em Feira, com outra Ana.

Roberto Carlos se mantém na briga 2024 em Juazeiro

Isaac Carvalho, ex-prefeito de Juazeiro, em 2018 se elegeu deputado federal, mas não levou. Estava com a ficha suja. Em 2020 ele ficou fora, em 2022 também, mas agora, liberado pela Justiça, vem que vem, mas não é algo tão manso e pacífico assim.

O deputado estadual Roberto Carlos (PV), que se colocava como candidato antes, diz que a pretensão está de pé. E diante da colocação do presidente estadual do PT, Eden Valadares, de que o nome lá é Isaac, diz que nada muda.

— Eden fala pelo PT. Não fala pela federação, muito menos pelo PV. Houve um acordo no conselho político de que o nome seria do PV.

Em 2020, Roberto Carlos era do PDT e apoiou a prefeita Suzana Ramos (PSDB).

POLÍTICA COM VATAPÁ

O dono do saber

Conta Sebastião Nery que o médico Lívio Valença, primeiro prefeito de São Bento do Una (1947-1951), no Planalto de Borborema, em Pernambuco, após a redemocratização do Brasil com o fim da ditadura de Getúlio Vargas, depois elegeu-se deputado estadual.

E eis que lá um dia, já deputado, resolveu ir visitar a terra amada num fim de semana. Chegou meio dia de um domingo, foi recebido por um cabo eleitoral aflito.

— Dr. Lívio, foi Deus que lhe mandou aqui. O Flamenguinho, time daqui, ia jogar em Tacaimbó, mas na saída da cidade o carro virou e tá todo mundo lá esticado na estrada.

Foram lá. Dr. Lívio olhou o primeiro:

— Esse tá morto...

— É João, o lateral direito. Coitado...

Olhou o próximo, diagnosticou:

— Esse aqui também está morto...

— É Toinho, o zagueiro.

E Toinho:

— Morto não. Eu tô é todo arrebentado...

E o cabo eleitoral:

— Cale a boca, Toinho! Quer saber mais do que o Dr. Lívio!

Assuntos relacionados

Deepefake levi vasconcelos

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags

Assine a newsletter e receba conteúdos da coluna O Carrasco