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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado quinta-feira, 29 de agosto de 2024 às 2:00 h | Autor:

João Henrique de volta ao jogo; ‘E só vou parar quando Deus quiser’

Confira a coluna de Levi Vasconcelos

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João Henrique
João Henrique -

João Henrique Barradas Carneiro, ou simplesmente João Henrique, 65 anos, duas vezes prefeito de Salvador (2005-2012) após ter sido eleito vereador também duas vezes (a partir de 1989) e três deputado estadual, está de volta ao jogo político.

Quer se eleger vereador como se estivesse voltando ao começo, coisa que ele faz a ressalva, nunca ficou fora.

— Eu nunca deixei de fazer política e só vou deixar quando Deus quiser, quando vestir o paletó de madeira. Agora volto como vereador, mas não deixo de ser João Henrique.

Ele saiu da prefeitura de Salvador em 2012, desgastado e, de quebra, recebendo cutucadas de ACM Neto, a quem ajudou a eleger. Em 2020, se candidatou pelo PR, em coligação com o PP. Teve 5.900 votos, mas a coligação não fez o quociente de 30 mil votos, perdeu, embora 18 dos eleitos tenham tido menos votos.

expectativa —João Henrique diz ter superado algumas pendengas jurídicas dos tempos em que era prefeito e está elegível. Agora vai tentar o mandato pelo PL de Bolsonaro. Diz que o partido, entre 2018 e 2022, sofreu muito com a influência da ex-deputada federal Dayane Pimentel. Mas está disposto a tocar o barco.

— Na política só perde quem desiste. E eu só desisto morto. Eu nasci dentro da política.

Ele é filho do ex-governador João Durval. E alguma boa lembrança como prefeito?

— Nenhum prefeito fez pelo funcionalismo municipal o que eu fiz.

E alguma queixa?

— Algumas. Mas deixa lá.

Colaborou: Marcos Vinicius

Moacy Neves, do Sinjorba, diz que Alba e MP driblaram a lei

Moacy Neves, presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), se diz injuriado com o que chama de ‘erro em dose dupla’.

Explicando: A Lei 14.763/2024, aprovada pela Alba no início deste mês, que reestrutura os quadros de pessoal do Ministério Público da Bahia, incluindo cargos em comissão e funções de confiança, botou profissionais de publicidade e propaganda para exercer várias funções que são exclusivas de jornalistas.

— Nós alertamos o MP que havia esse problema, mas o órgão deu de ombros e desconsiderou nossos alertas. E na Assembleia tudo tramitou a toque de caixa, sem nenhuma discussão, com dispensa de pareceres. Foi um absurdo em cima do outro. Tem até espaço para publicitário exercer a função de fotógrafo. Pode?

Moacy diz que vai lutar por todos os meios legais para corrigir o equívoco.

Baianos focam caso João Dias

Alguns políticos baianos dizem estar atentos ao resultado das investigações sobre o assassinato do prefeito João Dias, no Rio Grande do Norte, Marcelo Oliveira (UB) e do pai, Sandi Oliveira.

Além de saber o desfecho do caso, há a suspeita de envolvimento do crime organizado no caso, o que tem sido motivo de preocupação em todo lugar, na Bahia também, onde alguns dizem que ‘chega a dar medo’.

Na Alba, Samuel Jr. abre e fecha sessão com ele só

O deputado Samuel Jr. (Republicanos), que compõe a Mesa Diretora da Assembleia (acima dele tem o presidente, quatro vices e o 1º secretário), foi o único deputado presente ontem à tarde no plenário, e abriu a sessão mesmo assim:

— Eu ainda não sou presidente, mas estou nesse momento presidindo.

Na sequência, subiu na tribuna e fez discurso criticando a decisão da Justiça Eleitoral de São Paulo que excluiu todas as redes do influenciador digital Pablo Marçal, candidato a prefeito pelo PRTB.

— Não tenho relação política com Pablo Marçal, até acho que às vezes ele exagera. Mas não concordo com essa mordaça.

E fechou a sessão que, oficialmente, valeu.

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