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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado sábado, 21 de setembro de 2024 às 5:00 h | Autor:

Marçal e a cadeirada de Datena, dois da comunicação no ringue

Confira a coluna de Levi Vasconcelos

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Imagem ilustrativa da imagem Marçal e a cadeirada de Datena, dois da comunicação no ringue
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O pessoal da comunicação, que em tempo normal vive atrás das câmeras, dos microfones e das redes disparando bordoadas, quando se candidatam a cargos majoritários mudam de patamar. Sai do ponto em que eles só batem para entrar no ringue, onde batem e apanham.

Independente do mérito, a cadeirada de José Luis Datena em Pablo Marçal expõe bem isso. Datena apresenta um programa na Band em que bate forte em que acha que merece. Marçal por trás das redes, dispara petardos por todos os lados e ganha dinheiro com isso, pela audiência que gera.

Claro que há uma diferença na forma e no conteúdo. Datena bota a cara na tela e quando bate, quem apanha sabe onde procurá-lo se não gostar. O outro, se esconde atrás das redes e não tem nenhuma preocupação sobre as distribes que dispara, e fica parecendo mais singamento ou deboche do que crítica.

prévia do futuro –Dois personagens que ganharam popularidade pela comunicação, cada um ao seu modo, espelham uma realidade que se delineia para o futuro justo em São Paulo, a maior cidade do país. Na capital paulista moram 11,5 milhões de pessoas, dois terços de todo o território baiano. Por isso a ressonância lá é maior.

Mas a leitora Edna Diniz, do Acupe, que me instigou esse comentário, pergunta: e em quem você votaria?

Embora cadeirada seja um ato contra a civilidade, claro que fico com Datena. Aliás, ele próprio disse que foi grosseiro, mas não se arrepende.

Colaborou: Marcos Vinicius

Suplentes de deputado com os dedos cruzados pelos titulares

Os cinco deputados estaduais que estão no embate eleitoral de 2024 despertam atenções em especiais em seus suplentes na Alba, todos rezando pelo sucesso dos titulares.

Cláudia Oliveira em Porto Seguro e Eures Ribeiro em Bom Jesus da Lapa, ambos do PSD, são dois candidatos altamente competitivos. Rezando por eles estão Jusmari Oliveira, ex-prefeita de Barreiras, e Marcone Amaral, ex-prefeito de Jacuípe.

Já em Dias D’Ávila, o deputado Raimundinho da JR, que é do PL, mas governista, tem como suplente o Coronel França, que também é candidato em Teixeira de Freitas. A empresária Kátia Bacelar reza pelos dois.

Já em Feira de Santana, o Pablo Roberto (PSDB) é o vice de Zé Ronaldo (UB) e já disse que se ganhar, fica vice. Paulo Câmara agradece. E também lá o Pastor Tom ora muito por Pancadinha (SD), em Itabuna.

Dia da Limpeza no Jardim de Alah

O Dia Mundial da Limpeza, sempre celebrado no terceiro sábado de setembro, vai ser marcado amanhã na praia de Jardim de Alah, em Salvador, pelos alunos de comunicação da UNIFTC.

Eles estarão lá com o projeto Onda Ecológica, que pretende sensibilizar e mobilizar banhistas de que a preservação do espaço em que você se diverte, como na orla de Salvador, é uma questão essencial para a vida.

Justiça troca número de candidato em Lauro agora

O jornalista Diogo Henrique Sarly, candidato a vereador em Lauro de Freitas, tornou-se protagonista de um caso único. A menos de 20 dias das eleições, a Justiça trocou o número de candidatura dele. Era 25000, agora é 25100.

Diogo é do PRD, partido que registrou uma chapa de vereadores apoiando a candidata a prefeita Débora Régis (UB) e outra apoiando Antonio Rosalvo (PT). Ao julgar o caso terça, o time de Débora venceu. E a advogada Mária de Fátima, que nem campanha estava fazendo, virou herdeira do número.

Diogo, que está bem apoiado pelo grupo da prefeita Moema Gramacho (PT), está inconformado. Diz que ela se beneficia da propaganda dele.

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