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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado terça-feira, 29 de novembro de 2022 às 5:00 h | Autor:

No Catar, Miami ou Praia do Forte ódio tem o mesmo DNA, o do terror

Veja que no Brasil, nos EUA, na Europa e onde quer que se vá tem os seus extremistas

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Seja como for, o ódio com o tempero das fakes nas redes fica como o legado da era Bolsonaro
Seja como for, o ódio com o tempero das fakes nas redes fica como o legado da era Bolsonaro -

Gilberto Gil agredido por bolsonaristas no Catar, Ciro Gomes em Miami e Rodrigo Maia em Praia do Forte. Em nenhum ponto do planeta expoentes da maioria que apoiou Lula o tempo inteiro ou na reta final têm paz. E a leitora Argemira Miranda, a Mimira, moradora do Barbalho, pergunta: a política sempre pareceu um jogo sujo, agora apodreceu de vez?

Mimira, amiga, claro que o fedor é intenso, tão intenso que assusta, e carimba aquela tese: extremista, de direita ou de esquerda, rima com terrorista, não por acaso.

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Mas vamos com os pingos nos is, Primeiro, política é uma coisa, político é outra. Estes sim, é que apodrecem o jogo. Segundo, a boa governança é aquela que busca sempre a prática de atos e que resultem na construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa. E é claro, comparando a utopia há uma enorme distância, mas o que os bolsonaristas fazem é a absoluta contramão do sonho, ao invés de amor, fedor.

Legado — Veja que no Brasil, nos EUA, na Europa e onde quer que se vá tem os seus extremistas, gente que caminha absolutamente na contramão do bom senso. E também tínhamos aqui, agora de forma tão explícita e ostensiva como nunca se viu. Seria essa situação a reinvenção da direita como dizem alguns? Ou a completa desconexão da realidade?

Seja como for, o ódio com o tempero das fakes nas redes fica como o legado da era Bolsonaro. Que entrou em erupção com a derrota nas urnas para o símbolo maior dos seus ataques, Lula. O grande teste vai ser quando Lula assumir. Ou o terrorismo vai se acalmar ou ampliar?

Em Maiquinique, a vitória de Vanessa teve ajuda de Jerônimo

Jerônimo Rodrigues, o governador eleito, teve influência decisiva na vitória de Valéria Moreira (Pode) na eleição suplementar em Maiquinique, município de pouco mais de 10 mil habitantes, lá na divisa com Minas, onde o ponto forte é a pecuária e a indústria de calçados alimentada pelo couro de boi.

Em 2020 ela foi a vice do Padre Reinaldo (Pode), que perdeu para o prefeito Jesulino Porto (DEM) por 396 votos.

Jesulino é dono de posto de gasolina e achou que podia distribuir gasolina para carreatas e afins. A justiça considerou abuso de poder econômico.

Domingo Vanessa bateu chapa com Chico Batoré (UB), que era presidente da Câmara, assumiu e foi apoiado por Jesulino.

Como Valéria ganhou por 65 votos, a turma da imprensa na área diz não ter dúvida de que a presença de Jerônimo lá sábado foi decisiva.

E será Rui na Casa Civil?

Embora se apostasse que Rui Costa ficaria com um Ministério Executivo, dos que executam as obras, petistas baianos dizem que até o fim da semana Lula anuncia como novo ministro da Casa Civil.

Jaques Wagner estava cogitado para o posto, mas os petistas avaliam que nas circunstâncias atuais é melhor que ele fique no Senado. Otto Alencar (PSD) também está cotado.

Depois do jogo de sexta vai ter samba na Cantina

Assim que o jogo Brasil x Camarões, pela Copa do Mundo, acabar na sexta-feira, o samba vai tomar conta da Cantina da Lua, com as bençãos de Clarindo Silva. É assim que Edil Pacheco vai comemorar os 50 anos do Dia do Samba, uma data que segundo ele não pode passar em branco.

— Eu não achei apoio, saí pedindo ajuda aos amigos. E o Dia do Samba vai rolar, sim.

Diz Edil que já confirmaram presença Nelson Rufino, Valmir Lima, Jerônimo, Vânia Barbosa, Juliana Ribeiro, Verônica Dumar, Chocolate da Bahia e Guiga de Ogum.

2 de Dezembro, o Dia do Samba, é comemorado em Salvador há 50 anos, mas na pandemia também penou. Se limitou a eventos restritos.

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