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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado quinta-feira, 05 de janeiro de 2023 às 5:30 h • Atualizada em 05/01/2023 às 9:04 | Autor:

Sobre sigilos, segredos de justiça e outros casos abafados

É uma coisa que mais parece o uso abusivo da lei em benefício próprio

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Bolsonaro usou o sigilo por 100 anos em diversos momentos durante o mandato
Bolsonaro usou o sigilo por 100 anos em diversos momentos durante o mandato -

É justo impor à sociedade uma lei como essa que garante os sigilos por 100 anos conforme os decretos de Bolsonaro?

A pergunta aí é de Sabino Oliveira, morador do Imbuí, Salvador. É justo que exista a lei, mas nos casos em apreço fica evidente o mau uso.

Veja você que na comunicação, na polícia e na justiça nem sempre a verdade convém. É o que entre jornalistas chamam sincericídio, a verdade assassina, o mesmo que nos meios jurídicos chamam segredo de justiça, e alguma muito próxima nos meios policiais.

Mas preservar informações para salvaguardar interesses maiores, como a vida das pessoas ou das estratégias do próprio país, é uma coisa. Usar o expediente para proteger amigos e parentes de fatos que deveriam ser escancarados, a bem do interesse público, é outra.

Abuso —Bolsonaro usou o sigilo por 100 anos para o cartão de vacina dele, para os gastos do cartão corporativo (as despesas que ele tem com o mandato), os motivos das idas dos filhos dele ao Palácio do Planalto, a conclusão do Exército sobre o general Eduardo Pazzuelo em um comício e o processo contra agentes da PRF em Sergipe que jogaram um cidadão no porta malas da viatura e o mataram com gás lacrimogêneo.

É uma coisa que mais parece o uso abusivo da lei em benefício próprio, politicamente, para ninguém saber se ele se vacinou ou não, quanto ele gastava nas andanças presidenciais e o pior, até para proteger agentes que cometeram crime filmado e espalhado nas redes. Em suma, meu caro Sabino, os sigilos de Bolsonaro fedem.

Segundo Mauriçola, falta gente entre os 200 melhores da música

Cantor e compositor, amigo de João Gilberto, Luiz Galvão e Ivete Sangalo, Maurício Cordeiro, o Mauriçola, diz que ‘faltou gente’ na lista dos 200 melhores de todos os tempos, que a revista norte-americana Rolling Stone, tida como a vedete das especializadas em música, divulgou.

A escolha foi feita por maestros, músicos, críticos especializados em música de todo o planeta. Na lista, três brasileiros: João Gilberto (81º), Gal Costa (90º) e Caetano Veloso (119º).

Segundo Mauriçola, apesar da justiça aos três brasileiros citados, por acaso todos baianos, faltou gente que tem méritos e créditos:

— Respeito os parâmetros das escolhas, poucos brasileiros passaram a linha do Equador, mas na minha lista eu incluiria também Elis Regina, Milton Nascimento, Gilberto Gil e Roberto Carlos.

Valda da ACS, deputada por 30 dias, e 3 sobraram

Dos quatro deputados estaduais que vão ser secretários, Tum (Avante), na Agricultura, Osni Cardoso (PT) , no Desenvolvimento Rural, Angelo Almeida (PSB) e Jusmari Oliveira (PSD), só o primeiro, no caso Tum, comunicou oficialmente à Assembleia que está se afastando, e com isso abriu vaga para Marivalda Pereira Araújo, a Valda da ACS, que em 2018 obteve 23.034 votos e em 2020 tentou se candidatar a prefeita de Guanambi, a terra dela, já com o nome de Valda do PT.

Jusmari já deu sinais de que não vai se afastar, Osni e Angelo nada disseram, mas uma coisa é certa: eles não podem acumular o mandato e o cargo de secretário. É um ou outro..

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