Bahia Oil & Gas será realizado este mês
Confira a coluna Tempo Presente
A exatas três semanas do início da "Bahia Oil & Gas Energy", o aceite de inscrições vai escasseando, devido ao número de vagas em contraste à demanda de quem deseja acesso a mais de 40 horas de conteúdo e troca de experiências entre investidores e profissionais de petróleo e gás.
A Bahia conta com esta formação específica, em cursos superiores de engenharia em petróleo e gás, a partir do lançamento pelo Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), e, 2012, acompanhado por universidades coirmãs nos anos posteriores.
Para se ter uma ideia, ainda assim precária, da correspondência entre academia e demandas do mercado, este ano o encontro terá como um dos destaques o Congresso Científico dedicado à difusão do conhecimento confiável.
Serão debatidos 30 artigos de temas da mais emergencial atualidade, tendo como conteúdo a ciência produzida pelas universidades e institutos federais da Bahia, Universidade Federal da Bahia e Senai, dentro do Sistema Fieb.
O congresso ganha tintas nacionais e internacionais com a confirmação da participação de universidades do Amazonas e do Maranhão, no Norte; Federal do Rio de Janeiro, no Sudeste, e a Escola Técnica Naval de Leningrado, na Rússia.
A Bahia Oil & Gas Energy 2024 está programada para o período de 22 a 24 de maio, no Centro de Convenções de Salvador, no bairro da Boca do Rio. Mais informações podem ser obtidas no endereço www.bahiaoilgasenergy.com.br
A feira de negócios deste ano cresceu em meio à escalada de 230 estandes e a apresentação de trabalhos técnicos de empresas do tope da 3R Petroleum, Transpetro, Braskem, BOC Consult, Acelen, Bahiagás e Refinaria do Amazonas.
DPE fortalece o Quingoma
A Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE/BA), realizou uma feira de serviços para a comunidade do Quilombo Quingoma e do assentamento Fênix, em Lauro de Freitas. A ação cidadã Voo da Fênix lotou a Escola Municipal Quingoma, no último sábado, onde cerca de trezentas pessoas puderam contar com diversos serviços diversos da própria DPE e de entidades parceiras do projeto.
Alto de Ondina
O projeto de extensão da Universidade Federal da Bahia (Ufba), denominado ”Fala, comunidade”, realizado no Alto de Ondina, fornecerá aspectos para publicação de um livro editado pela equipe de trabalho da Pró-reitoria de Extensão.
A responsável por apresentar sua interpretação sobre a experiência na comunidade, desenvolvida entre 2018 a 2020, auge da pandemia, a professora titular doutora Mariângela Nascimento destaca a importância da interação com a comunidade.
São cerca de 12 mil pessoas habitando moradias sem regularização fundiária, portanto, ameaçadas pelos vaivéns das política de interesses de grupos sociais diversos.
O projeto viabilizou debates e alargamento de horizontes para moradores em relação a projetos ambientais, de educação, artes e multiculturas, fornecendo certificação a quem participou das dezenas de cursos e “oficinas”.
- A presença da Ufba despertou a atenção dos poderes públicos, nos âmbitos estadual e municipal. E nos ajudou a preparar a documentação visando dar entrada no Ministério Público da nossa regulamentação fundiária, contando com apoio também dos servidores da Defensoria Pública”, afirma Ivan Serra, presidente da Associação dos Moradores da Comunidade do Alto de Ondina (AMCAO).
Restabelecer a memória da comunidade, acrescentou Ivan Serra, foi outro ganho da presença da equipe do “Fala, Comunidade”, estimulando a lembrança de vitórias anteriores - sim, é possível - , como a construção de um prédio de quatro andares, para transferência das pessoas instaladas antes em moradias precárias.
Também ajudaram os "ufbianos" orientados pela professora Mariângela Nascimento a garantir a instalação de postos de saúde e agora lutam os alto-ondinenses por uma linha de ônibus