Baianos lideram setores produtivos
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Após a outorga do título de Cidadão Baiano ao presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros, na última quinta-feira, três lideranças vinculadas à Bahia, seja de nascimento ou por reconhecimento do gentílico via aprovação social e política, estão no comando das três principais confederações nacionais do setor produtivo brasileiro.
O empresário baiano Antônio Ricardo Alban é o atual presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), enquanto o empresário baiano do agronegócio, João Martins, preside a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA).
João Martins esteve presente à solenidade de outorga do título a José Roberto Tadros, por decisão colegiada da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia.
– Coincidência ou não, o fato é que a Bahia está nos holofotes nacionais da representação empresarial no País – afirmou o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a Fecomércio, Kelsor Fernandes, representando o Sistema Comércio-Bahia.
Fernandes foi o primeiro a manifestar publicamente a satisfação, enquanto baiano, pelo alinhamento geopolítico da Bahia com os setores de maior participação na formação do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
Enquanto o comércio de bens, serviços e turismo alcança uma posição destacada ao gerar postos de trabalho e movimentar a economia, a indústria baiana tem na petroquímica e na transformação siderúrgica alguns de seus bons argumentos.
O agro, por sua vez, junto à política de agricultura familiar, atende tanto aos grandes investidores oestinos, quanto às cooperativas formadas para conter preços, abastecer o mercado interno e distribuir os ganhos para atacadistas e feiras livres.
Cerâmica em Aratuípe
O II Festival de Cerâmica do Maragogipinho coloca frente a frente em Aratuípe ceramistas e admiradores e compradores, no período do feriado da República, dia 15, iniciando-se o festival na véspera, até o domingo. rata-se de excelente razão para lotar hospedagens e alugar quartos da vila de 3 mil artistas, aproximadamente, cada qual mais inspirado a modelar e dar vida a criaturas conhecidas e outras inventadas a partir da mente fértil de seus criadores humanos. Além da presença de equipe do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o festival tem apoio da UFRB e do governo da Bahia, entre outras instituições.