Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > colunistas > TEMPO PRESENTE
COLUNA

Tempo Presente

Por Da Redação, com Paulo Leandro

ACERVO DA COLUNA
Publicado quarta-feira, 28 de maio de 2025 às 2:00 h | Autor:

Casa Nova já produz espumante de manga

Leia a coluna de hoje

Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email
Produção de suco de uva integral também é novidade
Produção de suco de uva integral também é novidade -

O município de Casa Nova recebeu a visita de uma comitiva da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), com o objetivo de atualizar os gestores públicos sobre a produção de vinho e verificar uma novidade da agroindústria, o espumante de manga.

A técnica do espumante, utilizada pela empresa Grand Valle, consiste no método chamado “champenoise”, porque foi criado na região da Champagne, na França, de onde se diz o nome de outra famosa bebida.

Trata-se de uma forma de produção tradicional entre os franceses, consistindo, em poucas palavras, em uma segunda fermentação na própria garrafa, resultando em bolhas finas e contínuas.

Além de buscar inovação, para os padrões do Vale do São Francisco, a diretora executiva da Grand Valle, Lara Sechi, reafirmou aos gestores da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o compromisso da firma com as exigências do “desenvolvimento sustentável”.

Tanto é verdade a ponto de toda a unidade fabril operar com a energia solar, evitando despejar gás carbônico na atmosfera, ao apostar nas baterias “fotovoltaicas” de captação dos raios de sol transformados em energia.

- Aqui vemos o peso da nossa responsabilidade em acompanhar e ajudar os empreendimentos em novas ampliações e entendemos o papel do Estado em fomentar estes negócios”, afirmou o superintendente de Desenvolvimento e Monitoramento de Empreendimentos da SDE, Alisson Gonçalves.

Os servidores públicos visitaram também as instalações do Miolo Wine Group; na fábrica os esperava o diretor do grupo, Adriano Miolo, e estudioso de vinho (enólogo).

A novidade da hora é a produção de suco de uva integral, a partir de estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

“Saí dali [do Senado] mais fortalecida. Eles não conseguiram me intimidar. Não tem como intimidar quem tem uma causa (...) Eles acham que a gente tem que se submeter ao machismo e ao racismo”

Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, em entrevista após ataques proferidos contra ela no Senado

Estoque crítico de sangue

O Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), em Salvador, enfrenta uma situação crítica em seu banco de sangue: restam apenas 31 bolsas, quantidade muito abaixo do necessário para atender a demanda diária da unidade, que é referência em atendimentos de alta complexidade A coordenadora do Banco de Sangue do HGRS, Tatiara Veloso, chama a atenção para a escassez de determinados tipos sanguíneos: O negativo, A negativo e AB negativo estão com apenas uma bolsa de reserva, e o tipo B negativo está zerado. Doadores devem se dirigir à unidade de coleta da Hemoba de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

"Kirimurê" debate: ponte ou pinguela?

O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) sedia hoje e amanhã, de 15 às 18 horas, dois encontros de atualização para mobilizar a sociedade civil visando contribuir para a reflexão crítica sobre a construção da ponte Salvador-Itaparica – e vice-e-versa.

A iniciativa do cibergrupo "Kirimurê" duplicou o seminário, programando o primeiro, hoje, somente para integrantes do ambiente digital; amanhã, será franqueado ao grande público, também com a participação dos navegadores digitais.

O arquiteto e urbanista, Lourenço Mueller, lançou a provocação no seu artigo publicado domingo em A TARDE: ponte ou pinguela? Para quem não sabe ou doa sentido mais corpóreo ao substantivo, pinguela refere uma ponte tosca, improvisada, muito utilizada no meio rural.

- Sabemos que a tecnologia chinesa não permite dúvida, mas vale a pena voltar ao assunto, até porque a ponte interessa a todas e todos das comunidades náutica, terrestre e anfíbia - convida Lourenço Mueller.

Um valor a ressaltar, neste debate, é o da transparência, pois a sociedade baiana precisa tomar conhecimento dos trâmites: convergências e divergências; facilidades e dificuldades.

É possível, por exemplo, terem concluído os primeiros estudos, pela inadequação ou fragilidade da rocha em determinados trechos, para afixação dos pilares, produzindo a necessidade de alteração do projeto em nome da segurança.

Os seminários gêmeos estão abertos à participação de gestores públicos, investidores, empresários, estudiosos, profissionais de áreas as mais diversas e até religiosos de matriz africana, afinal, vai se mexer no território atribuído ao controle de uma das divindades mais poderosas, Iemanjá.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Assine a newsletter e receba conteúdos da coluna O Carrasco