Chegou o tempo de dançar a vida na Ufba
Confira a coluna Tempo Prsente deste domingo, 24

Dança Contemporânea; dramaturgia em movimento, Baila Soul, Letra da Dança, Danças Urbanas, Ballet Clássico, Dança para Criatividade, Jazz Funk, Dança de Salão, Dança para Todos, Dança Afro-brasileira... São tantas as variedades de cursos oferecidas pela Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (Ufba), a ponto de produzir a sensação agradável da multiplicidade, embora possa gerar inevitável dúvida sobre qual a melhor escolha.
Chegou o tão esperado momento anual de abertura das inscrições para os cursos livres de extensão, com início das aulas previsto para o próximo dia 6 de setembro.
O mosaico de ofertas representa o caldo de cultura e conhecimento no qual vêm beber profissionais e aprendizes de dança de toda a América Latina, fazendo de Salvador a capital internacional da arte de Terpsícore, musa da Dança.
Por três meses, de setembro a novembro, os salões e estúdios da Escola vão “efervescer” em coreografias e ritmos, tendo como pressuposto o conceito de ocupação do “espaço onde o corpo fala, canta e sonha”.
Um dos diálogos frutuosos das modalidades de linguagem de dança está relacionado com as técnicas das oficinas de Pilates, resultando num inusitado cruzamento de saberes corpóreos.
As formações serão conduzidas por estudantes da graduação e pós-graduação, dedicados ao estudo das modalidades, variando “em 50 tons”, do clássico ao popular, do tradicional ao contemporâneo.
Os cursos são pagos, com mensalidade de R$ 110, exceto o de Pilates (R$ 160) e a oficina Dança para Todos, que é gratuita. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail [[email protected]](mailto:[email protected]) ou pelo Instagram da Escola (@dancaufba).
Omolu e o cortejo da saúde
O santo de palha lidera, hoje, uma carreata saindo às 7h30 da Praça Mãe Runhó, em homenagem à ialorixá do Terreiro do Bogum. A atual ialorixá, Mãe Índia, mantém a conexão com Omolu, orixá da saúde, cujo culto envolve respeito e submissão, mesclado a São Roque e São Lázaro.
O ritual Omolu: saúde e esperança de um povo, em sua 7ª edição, celebra a cura e a paz, combatendo o racismo religioso, com participação de diversos terreiros do Engenho Velho da Federação.
A ideia do cortejo surgiu durante o colapso decorrente da falta de compra de vacinas para a Covid-19 por parte do governo federal, que, ao invés disso, recomendava medicamentos ineficazes.
Poucas & Boas
- Em Luís Eduardo Magalhães, acontece hoje o ITF Beach Tennis World Tour BT50, em uma etapa do Circuito Mundial de Beach Tennis 2025. Participam atletas profissionais vindos de diferentes estados do Brasil e de cinco países: Venezuela, Portugal, Estados Unidos, França e Itália.
- A competição é homologada pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e pela Federação Baiana de Tênis (FBT) e acontece com apoio da gestão municipal. Para o evento, foram construídas sete quadras de areia no Jardim Paraíso, que posteriormente serão usadas pela comunidade.
- Em Itabuna, repercute entre produtores da agricultura familiar a distribuição de cinco mil mudas de cacau selecionado, doadas pelo Instituto Biofábrica da Bahia. Destas, 4.200 serão plantadas no Assentamento Rural Manoel Chinês, dentro do projeto do município de fortalecer a cacauicultura entre pequenos produtores. O trabalho no município é coordenado pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e conta, também, com suporte técnico.
- O projeto Tocar e Encantar Nordeste será lançado amanhã, a partir das 14h, no auditório da Secretaria de Esporte, Juventude, Cultura e Lazer de Eunápolis. Com foco na inclusão e desenvolvimento cultural através da música, a iniciativa é voltada para crianças e adolescentes de 7 a 16 anos. Gratuito, o curso oferece 100 vagas para aprender flauta doce ou violão. Com apoio da Veracel e Sicoob, as atividades acontecerão no contraturno escolar.
*Da Redação, com Paulo Leandro e Miriam Hermes.
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