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Publicado quarta-feira, 08 de janeiro de 2025 às 1:12 h | Autor:

Diretor do IAF vê risco para erário público

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Imagem ilustrativa da imagem Diretor do IAF vê risco para erário público
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O economista Josias Menezes Neto, diretor de Assuntos Econômicos e Financeiros do Instituto de Auditores Fiscais (IAF-Bahia), divulgou um estudo sobre as variantes capazes de afetar a arrecadação, buscando explicações para a origem e os efeitos da mecânica de mercado, quando a ameaça de inflação cresce simultaneamente ao aumento do consumo.

O nó górdio foi revelado por Josias Menezes Neto, ao produzir uma análise qualitativa de dados disponíveis em órgãos do governo estadual, enviada com antecipação para sair primeiro nesta coluna.

O texto “Análise da arrecadação do ICMS como reflexo do desempenho Econômico do Estado da Bahia”, a ser publicado no site do IAF (iaf.org.br) no mesmo dia desta nota, expõe as ferragens expostas na máquina arrecadadora.

Como um dos exemplos demonstrativos de risco para o erário, o economista cita o mercado da telefonia, atingido pela ascensão do hábito de comunicar-se por redes sociais, bem como o uso crescente da energia solar, implicando menos faturamento das operadoras e portanto arrecadação de tributos a menor.

Voltando ao viés generalista, Josias Menezes Neto destaca o reflexo da elevação no consumo na redução nos níveis de desemprego, ampliação nos rendimentos das famílias e maior incentivo das políticas públicas de distribuição de renda.

A interpretação do estudioso, analisada pelo viés desenvolvimentista, atesta o acerto das iniciativas em prol da inclusão social, beneficiando investidores e trabalhadores. No entanto, como é próprio do “Capital”, Menezes Neto alerta para a “demanda em alta, sem o respectivo aumento da oferta de bens e serviços”, alimentando com esta lacuna, “o processo inflacionário e a consequente perda de poder de compra da moeda”.

Formação em saúde

O presidente do Conselho Estadual de Saúde, Marcos Antônio Gêmeos Sampaio, manifestou ontem preocupação com a hipótese de os hospitais falharem na qualificação de seus servidores. Lembrou Marcos Gêmeos do prejuízo para os próprios investidores, quando a imagem do estabelecimento é associada a ações de racismo, ganhando proporções de cumplicidade se a pessoa acusada da intolerância ocupar um cargo de diretoria.

– Se a diretora afastada faz isso contra trabalhadoras de uma petshop, como ela vai tratar os pacientes e clientes do hospital? – alerta Marcos Gêmeos.

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