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ACERVO DA COLUNA
Publicado quinta-feira, 05 de dezembro de 2019 às 6:21 h | Autor:

Greenpeace denuncia ações no oeste

Famílias garantem a subsistência com pequenas lavouras e criação de animais no local | Foto: Marizilda Cruppe | Greenpeace
Famílias garantem a subsistência com pequenas lavouras e criação de animais no local | Foto: Marizilda Cruppe | Greenpeace -

O Greenpeace, organização não governamental de renome mundial, vem mobilizando recursos de divulgação na internet, para denunciar supostos métodos ostensivos de intimidação a comunidades tradicionais no cerrado baiano.

De acordo com o conteúdo de um vídeo editado pelo Greenpeace, o condomínio de fazendas Estrondo obteve renovação de uma licença para desmatar 25 mil hectares na região.

A licença obtida junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento teria animado os investidores a ampliar a ocupação de áreas onde os moradores mais antigos, de geração em geração, garantem a subsistência com pequenas lavouras e criação de animais.

O condomínio Estrondo tem como principal negócio a exportação de grãos de soja por empresas multinacionais para serem transformados em ração visando à engorda dos rebanhos de aves, suínos e bovinos.

As propriedades rurais operam em escala industrial e a tendência é buscar a expansão dos territórios onde já operam a fim de aumentar a produtividade e maximizar os lucros com as exportações.

Êxodo forçado – Para ambientalistas do Greenpeace, a presença dos homens armados surpreende os pequenos produtores em seu cotidiano de trabalho, geralmente distribuído entre os familiares.

Os ativistas têm observado também a participação de policiais civis da região nas operações, cujo objetivo, conforme avaliou o Greenpeace, é assustar os moradores de comunidades tradicionais e forçar o êxodo rural para o aproveitamento das terras por parte dos grandes investidores a serviço das multinacionais.

“Houve uma tentativa, no início, de que o Carlos tentou montar uma ‘Abin paralela’”

“Queria chamar atenção para a gravidade deste fato... É inconstitucional e criminoso”

Vitrine da Bahia nos EUA

O estado da Bahia participa, até esta sexta-feira, 6, da Conferência Anual e de Mercado da Associação de Operadores Turísticos dos Estados Unidos (Ustoa). O evento, realizado em Orlando, na Flórida, reúne as principais empresas de viagem da América do Norte para a divulgação de destinos de todo o mundo e reuniões de negócio.

- Esta é uma vitrine importante, pois temos trabalhado estrategicamente o mercado norte-americano, que é ligado diretamente à Bahia pela Latam (voo Miami-Salvador) - explica o chefe de Gabinete da Secretaria do Turismo da Bahia, Benedito Braga, presente à conferência.

A Bahia conta com estande próprio em localização privilegiada no Omni Orlando Resort, para divulgação dos destinos e eventuais negócios com agentes e operadores.

O óleo em pauta na COP 25

O secretário do Meio Ambiente do Estado, João Carlos Oliveira, está em Madri, na Espanha, onde participa da COP 25, conferência do clima organizada pela ONU. Além do aquecimento global, o evento também discutirá oportunidades de investimentos em ações sustentáveis. Na oportunidade, João Carlos também falará sobre a experiência exitosa dos governos dos estados nordestinos que, em parceria com a sociedade civil, promoveram ações de combate aos danos provocados pelos vazamentos de óleo no litoral.

Indústria feirense em alta

A indústria de vestuário de Feira de Santana, a 108 quilômetros de Salvador, marcou presença no encontro de intercâmbio de lideranças setoriais promovido em Brasília pela confederação nacional.

Um dos principais polos de produção, aproveitando-se ainda da logística, por ser o maior entroncamento rodoviário do Nordeste, Feira vem destacando-se em um dos setores de maior capacidade de geração de emprego, daí a importância social.

- O intercâmbio estimula a disseminação de informações e a integração entre os presidentes de sindicatos - afirmou Edison Nogueira, representando o Sindvest, cujo alcance vai muito além da indústria feirense, alcançando as cidades circunvizinhas.

O encontro, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília, reuniu presidentes de sindicatos dos setores têxtil e vestuário como forma de estimular a troca de experiências de gestão e melhor aproveitamento da mão de obra.

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) esteve representada pelo seu presidente, Fernando Pimentel, a quem coube coordenar parte dos trabalhos sobre boas práticas sindicais e atuação de entidades junto aos poderes públicos.

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