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Publicado Friday, 21 de June de 2024 às 0:00 h | Autor:

Iansã e Ogum pedem apoio em Periperi

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Imagem ilustrativa da imagem Iansã e Ogum pedem apoio em Periperi
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O Ilê Axé Ogum Sidê, localizado na Rua Nova Constituinte, Periperi, “próximo à torre”, reivindica seu espaço por justiça na relação dos candomblés beneficiados pelo poder público municipal.

Nelsilene Cruz Vieira, filha carnal de Maria da Costa Cruz, ialorixá falecida dia 25 de março, tomou como surpresa a informação de ter duplicado o número de 50 ilês inicialmente amparados, sem o Ogum Sidê ser incluído.

Regido pelos orixás Ogum e Iansã, o terreiro é um dos pontos de encontro religiosos de maior afluência na região da península Itapagipana.

Queixou-se Nelsilene das dificuldades de proceder a reforma das casas onde habitam as entidades do mundo paralelo.

- Com a partida inesperada de mãe Maria, o Ogum Sidê precisa de ajuda, por vontade do patrono da roça, o orixá Ogum, ao manifestar o desejo de participar do apoio oficial para nosso candomblé, como todos os outros de Salvador de igual porte”, afirmou Nelsilene.

Entendendo a importância das manifestações religiosas para o turismo e as multiculturas de Salvador, Nelsilene pede ajuda também para construção de um muro e proceder o manejo da vegetação do candomblé.

Em relação à CNPJ, Nelsilene está orientada a procurar a veneranda Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por intermédio do Núcleo Especial de Defesa dos Quilombolas, Indígenas e População Tradicional da Bahia.

A coordenadora do núcleo da OAB, advogada Elbamaria Diniz Gonçalves, uma queridíssima do povo do dendê, vem dedicando-se a prestar serviços gratuitos de regularização fundiária e anistia para possíveis dívidas dos terreiros de candomblé.

ESG na Fieb

Aconteceu em Salvador na última terça-feira o Fórum Pauta Global de ESG no setor industrial baiano. O encontro serviu como uma grande “banca” para repassar as 17 lições de desenvolvimento sustentável. Também serviu o simpósio para estimular o aceite de empresas ao HUB ODS Bahia, constituído por 140 firmas, tendo a Fieb como organização âncora desde 2023.

- Quando a gente busca esses objetivos e atua no mesmo sentido, a gente avança. Esse é o futuro que queremos construir e a Fieb está forte trabalhando neste caminho”, ressaltou o superintendente da Fieb, Vladson Menezes.

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apoio público candomblé Cultura Afro-Brasileira desenvolvimento sustentável esg justiça social

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