Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > colunistas > TEMPO PRESENTE
COLUNA

Tempo Presente

Por Da Redação, com Miriam Hermes | [email protected]

ACERVO DA COLUNA
Publicado domingo, 08 de maio de 2022 às 6:01 h | Autor:

Mineração fatura mais 8% na Bahia

Mineração baiana cresceu 8% no primeiro trimestre de 2022, ao registrar faturamento de R$ 2,2 bilhões

Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email
Bom resultado é atribuído à produção de cobre, ouro, níquel e ferro, representando 70% de todo o montante
Bom resultado é atribuído à produção de cobre, ouro, níquel e ferro, representando 70% de todo o montante -

A mineração baiana cresceu 8% no primeiro trimestre de 2022, ao registrar faturamento de R$ 2,2 bilhões, enquanto a atividade, considerando todos os 26 estados da federação, perdeu 20%.

O bom resultado é atribuído à produção de cobre, ouro, níquel e ferro, representando 70% de todo o montante arrecadado com o trabalho dos mineradores. O estado, que ocupa a terceira posição na lista de maiores arrecadadores de CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) do país, vem se destacado ano a ano no segmento.

Dos mais de R$ 54 milhões arrecadados de CFEM, mais de R$ 19 milhões vieram do cobre, R$ 10 milhões do ouro, R$ 5 milhões do níquel e mais R$ 3 milhões do ferro.

O reflexo é sentido na arrecadação de Compensação Financeira para Exploração Mineral (CFEM), com a destinação de R$ 54 milhões visando ao desenvolvimento de projetos sociais.

O descompasso entre os cálculos positivos relacionados à Bahia e ao restante do Brasil está exposto em relatório divulgado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

-Quando a China promove alguma mudança na condução de suas políticas, a indústria mineral brasileira fica à mercê”, avaliou Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM, na apresentação dos dados setoriais.

Para Jungmann, é preciso refletir se esta dependência não está em níveis excessivos, considerando o impacto das medidas de isolamento decretadas pela república popular, devido à pandemia de Covid-19.

Já a previsão de investimentos alcança a cifra animadora de US$ 40 bilhões, dos quais U$ 6 bilhões viriam para a Bahia, ocupando a segunda colocação no país, superada apenas por Minas Gerais.

O deputado Rosemberg Pinto (PT) repudiou o veto à Lei Aldir Blanc (PL 1075/2020), pelo presidente Bolsonaro, e disse que a ausência do recurso compromete a execução de políticas emergenciais e de investimentos no setor pelo Estado. A nova lei destinaria R$ 3 bilhões para o setor, afetado com a pandemia, com 50% do montante para os estados e DF. O repasse seria anual, por cinco anos.

- Temos um presidente da República que tem ódio à Cultura, que ignora a importância das políticas culturais, como a Lei Aldir Blanc, critica o parlamentar.

Dados da Secult revelam que, na Bahia, o recurso emergencial garantiu, durante a pandemia, renda emergencial em parcela única de R$3 mil reais a mais de 2.800 trabalhadores da cultura.

Facilidade no Crediamigo

Os microempreendedores que obtiveram empréstimos do Crediamigo, programa de microcrédito do Banco do Nordeste, e estão com parcelas em atraso poderão renegociar suas dívidas com novo prazo de até 24 meses e carência de até 60 dias para pagar a primeira prestação. O Feirão Limpa Nome Crediamigo será realizado de 9 a 13 de maio, com atendimento das 8h às 17h.

Fábrica de dinos em Ubaíra

Bom resultado é atribuído à produção de cobre, ouro, níquel e ferro, representando 70% de todo o montante
Bom resultado é atribuído à produção de cobre, ouro, níquel e ferro, representando 70% de todo o montante | Foto: Atlantic Nickel | Divulgação

O grupo de paleoartistas Criando Dinossauros, pioneiro na produção de réplicas de bichos pré-históricos no Brasil, mudou a sede da cidade de Santa Inês para a vizinha Ubaíra, em busca de maior espaço e infra-estrutura para atender aos pedidos.

Segundo o gestor Anilson Borges, o proprietário do espaço em Santa Inês pediu o galpão, alegando a necessidade de reformas, considerando possíveis riscos para a execução do trabalho.

Para o escultor de dinossauros, ficou impossível atender a demanda, considerando pedidos como o de um museu temático para construção de um titanossauro de 12 metros de comprimento.

-O espaço em Santa Inês, além de pequeno em comparação ao que a gente precisa, ficou perigoso na parte estrutural, mas o projeto DinoVale continua no município”, afirmou Anilson Borges.

A inflação chegou para os fabricantes de dinos, pois os custos mais elevados com água, luz e internet foram acrescentados às despesas maiores com ferro, isopor, fibra de vidro e borracha de silicone.

A equipe formada por Emerson Barbosa, Ronaldo Santos, Daniel Franklin, Josivania Caldas, Flávio Brito vem aprimorando o trabalho nacionalmente reconhecido, agora com a produção de escamas reproduzindo mais fidedignamente a pele dos bichos.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags

Assine a newsletter e receba conteúdos da coluna O Carrasco