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Publicado sexta-feira, 17 de maio de 2024 às 0:00 h | Autor:

Música clássica e Juarez Paraíso

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Imagem ilustrativa da imagem Música clássica  e Juarez Paraíso
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Que tal conseguir um intervalozinho na agenda para apreciar a arte mais sublime - a música -, tomando antes aquele café premiado "made in Bahia", enquanto se contempla o mural Flor de Pedras, de Juarez Paraíso?

Este é o convite do Museu Geológico da Bahia, ali na Vitória, com a apresentação da Camerata Ópus Lúmen, no Cinema do Museu, para edição do Projeto Terça Musical, dia 21, terça-feira, às 15 horas.

A música erudita, resultante do entrosamento da grande orquestra, embora pequena em número de integrantes, vem reunindo o sexteto Opus Lúmen desde 2001, integrando o Projeto Cameratas da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba).

O esquadrão do melhor som vai de Solamy Oliveira, no clarinete; Gabriel Paes Marcaccini, no oboé; Ilza Cruz, no fagote; Davi Britto, na trompa; Tota Portela, na flauta e Humberto Monteiro, na percussão.

A versatilidade, ao tocar desde os clássicos mais refinados a tentativas de reinterpretar canções mais conhecidas, produz a chance de alcançar públicos de toda faixa etária e segmento social.

Para fechar o pacote de boas razões para apreciar o som mais refinado, a entrada é gratuita – e mais: ainda se podem apreciar as exposições do museu com 15 salas temáticas.

A oportunidade de permitir o luxo aos ouvidos, nem sempre habituados às melodias, pode ampliar os horizontes musicais, com a chance de aumentar a frequência de público a cada nova apresentação da camerata.

Quem entende a importância dos “seres geológicos”, outra boa opção é admirar mais de 20 mil peças nos acervos de rochas, minerais, pedras preciosas e fósseis, o maior da Bahia, também disponível o acesso no Museu Geológico da Bahia.

Cultura Racional segue viva

A “Cultura Racional” tem uma série de encontros a serem programados nos próximos meses para fruição de músicas, leituras e diálogos sobre a crença criada em 1935. Pautada no conceito de “Universo em Desencanto”, divulgado em escala massiva na voz de Tim Maia, ainda jovem, no final dos anos 1960, a ideia não se deixa aprisionar em entidades ou qualquer formato material, segundo seus seguidores. Para os adeptos, as manifestações chamadas pelos cientistas de “alterações climáticas” revelam “a mãe natureza sacudindo”, por contrariedade à “ganância, dinheiro e deformações da matéria”.

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