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Tempo Presente

Por Da Redação, com Paulo Leandro

ACERVO DA COLUNA
Publicado quinta-feira, 22 de maio de 2025 às 4:00 h • Atualizada em 22/05/2025 às 18:57 | Autor:

Nações indígenas passam no cinema

Confira a coluna Tempo Presente desta quinta-feira

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Cineasta indígena Takumã Kuikoro
Cineasta indígena Takumã Kuikoro -

A produção de cinema de identidade indígena terá sua primeira mostra denominada Vídeo nas Aldeias: a abertura será dia 26 no cinema do Museu Geológico, no Corredor da Vitória. O evento seguirá nos dias 27 e 28, com as exibições dos filmes. Entrada gratuita sujeita a lotação. Inscrições pelo instagram.com/cine.oca

Idealizado e coordenado pela pesquisadora do CNPq, Selma Capinan, a mostra Vídeo nas Aldeias vai exibir 15 filmes selecionados pelo cineasta indígena Takumã Kuikoro, integrante do projeto índios nas Aldeias.

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Segundo Selma Capinan, o projeto, aprovado pela Lei Paulo Gustavo, contempla as categorias curta, média e longa-metragens contando com a parceria da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal da Bahia.

Doutoranda em Difusão do Conhecimento, Selma Capinan destaca a importância da expressão de nações indígenas por meio da linguagem cinematográfica.

– São denúncias no formato de documentário ou ficção, além de desenho animado, em autoetnografia, um olhar sensível e crítico, em trabalhos dirigidos por indígenas – afirma Selma Capinan.

A programação de três dias de cinema indígena inclui palestras, debates e apresentação de pesquisas relacionadas aos povos originários.

Esta parte formativa conta com a participação do professor Eduardo Oliveira, ao compartilhar seu conhecimento multidisciplinar.

Proponente da ação extencionista da Ufba, Eduardo Oliveira será o palestrante na abertura do Colóquio, simultâneo à mostra, em encontro programado para as 18 horas do dia 26 no auditório da Ufba, com a presença de gestores públicos.

Cinema e direitos em Caraíva

No distrito de Caraíva, em Porto Seguro, o Caraíva Cineclube, em colaboração com a Embaúba Filmes, promove neste sábado, às 17h, na Sala da Associação dos Nativos de Caraíva, a exibição gratuita do filme Lispectorante, dirigido por Renata Pinheiro. Produzido pela Aroma Filmes, Lispectorante chega a Caraíva como parte do Circuito Embaúba, uma iniciativa dedicada a levar o cinema brasileiro para espaços alternativos. Antes da exibição do longa, o público terá a oportunidade de assistir a quatro curtas-metragens da 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos, promovida pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.

Conselho de Odonto comemora novo EaD

O Conselho Regional de Odontologia da Bahia (Croba) comemorou a instituição da Nova Política de Educação a Distância, destaque do editorial d’A TARDE na edição impressa de ontem e disponível na plataforma digital.

A instituição voltada para a defesa da cidadania, no relacionamento com os odontólogos, vinha lutando pelo formato presencial, com frequentes viagens a Brasília a fim de contribuir com o Ministério da Educação.

O resultado agradou aos dirigentes de “Odonto” por representar uma vitória sobre a aberração distópica de permitir-se ao futuro profissional ter aulas de extração, obturação e outros procedimentos via internet, como vinha ocorrendo, sob a redoma do absurdo.

Ora, por óbvio, sabe-se ser impossível o ensino-aprendizagem da arte de cuidar dos dentes apenas em meio virtual, como ocorre também na enfermagem, na medicina e em outros cursos contemplados na nova política instituída pelo presidente Lula.

– Agora, nossa prioridade é obter o reconhecimento de certificados de proficiência, como já se faz na Ordem dos Advogados do Brasil para operadores de direito. Depois de diplomado, o novo odontólogo passará por um teste antes de entrar com pedido de registro profissional – afirma o presidente do Croba.

Recém-eleito para diretor da Faculdade de Odontologia da Ufba, Marcel Arriaga preocupa-se com o sem-número de cursos de odontologia criados por investidores.

Segundo Arriaga, como o mercado reconhece apenas o valor financeiro, e desconhece os morais, pode haver graves danos com a criação do ofício de “conteudista”.

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