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ACERVO DA COLUNA
Publicado domingo, 16 de junho de 2024 às 0:00 h | Autor:

Torcida jovem para a Seleção heroica

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Imagem ilustrativa da imagem Torcida jovem para a Seleção heroica
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Abdias Nascimento, Paulo Freire, Milton Santos, Lélia Gonzalez e Luiza Barrios; Makota Valdina, Riachão e Jorge Portugal; Mãe Stella, Mandela, Jaime Sodré, Maria de São Pedro, Glória Maria, Pelé e Moa do Katendê.

Saiu a convocação do escrete de personalidades do projeto “Heróis e Heroínas do Brasil”, proposto pelo Instituto Reparação, com o objetivo de levar conteúdo qualificado e confiável à juventude baiana em uma série de encontros.

Grupos de 40 crianças e adolescentes, por cada encontro, vão aprender aspectos das lições de vida e cidadania de brasileiras e brasileiros sem as quais seria impossível tentar doar algum sentido à trajetória do país, enquanto razão de ser.

O objetivo é estimular o conhecimento, por meio da exibição de filmes no gênero documentário e palestras, tendo como principal eixo temático a luta antirracista de alcance nacional com rebote no cenário do exterior.

A estreia contou com a participação de estudantes da Escola Estadual Azevedo Fernandes, recepcionados pela ilustre presença da presidenta do Reparação, a socióloga Rita Lobo.

A coordenadora do instituto, pedagoga Geni Ferreira, também esteve no encontro de abertura, juntamente com Tasla Lorena, com seu inestimável apoio na parte técnica.

- As escolas interessadas em agendar visitas devem solicitar através do nosso Instagram ou pelo telefone +55 71 99951-3405”, afirmou um dos principais ativistas anti racismo de Salvador e um dos integrantes da equipe de trabalho do Reparação, sociólogo Ailton Ferreira.

Segundo Ailton Ferreira, todos os encontros programados para a sede do instituto, na Praça da Sé, 22, terão acompanhamento de professoras e professores da escola visitante.

Garfield contra maus tratos

O Club Garfield, formado em Salvador por uma rede de protetoras de animais não-humanos em situação de rua, começou uma campanha de comunicação para conscientizar sobre os crimes de abandono e maus-tratos. Os ilícitos, previstos desde a Constituição Federal - lei maior do país - a legislações estaduais e municipais, constituem o conteúdo principal de “banners”, para o trabalho presencial, e “cards”, para distribuição na internet. O objetivo das protetoras é o de contribuir para a educação da cidadania, incentivando policiais e magistrados a evitar a impunidade com o devido cumprimento das leis em vigor.

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