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Turismo A TARDE

Por Carlos Morais | Fotos: Divulgação | Interpoint

ACERVO DA COLUNA
Publicado terça-feira, 04 de setembro de 2018 às 12:29 h • Atualizada em 21/01/2021 às 0:00 | Autor: Carlos Morais | Fotos: Divulgação | Interpoint

A exótica mongólia

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Palácio de Ulan Bator, capital da Mongólia
Palácio de Ulan Bator, capital da Mongólia -

A primeira ideia que surge na mente da maioria das pessoas quando se fala em Mongólia, é a lembrança de um dos maiores conquistadores da antiguidade, o mongol Temudjin, conhecido por Gengis Khan, que saiu das suas estepes para conquistar o mundo. Entretanto, aos visitantes a Mongólia se apresenta como um interessante país, de características incomuns e paisagens selvagens, onde o tempo parece ter parado.

São paisagens intocadas, desertas e admiráveis, compostas por estepes infinitas e montanhas majestosas, onde lagos serenos refletem o azul profundo do céu, em locais memoráveis onde quase não se vê a presença do ser humano. Uma experiência sensorial única se apresenta ao turista e que pode ser vivenciada por qualquer um que deseje conhecer a si mesmo.

Uma boa opção para se aproveitar melhor uma viagem a lugar tão diferente como a Mongólia, sem perder muito tempo organizando aquilo que se quer fazer, é escolher uma boa agência de viagem que ofereça pacotes guiados, de diversos formatos e valores, onde a possibilidade de entrar numa roubada se reduz sensivelmente. Assim o turista pode aproveitar melhor a imersão numa cultura bem diferente da sua, sem cometer erros ou gafes que podem comprometer a viagem logo no início. Existem inúmeras opções tanto no Brasil como o exterior, oferecendo serviços, como por exemplo, a Interpoint Viagens e Turismo.

A viagem para esse destino sem igual se inicia partindo de Salvador, com no mínimo três escalas, até Ulaan Baatar, a capital e maior cidade da Mongólia, onde o moderno e o antigo convivem harmoniosamente. Um passeio pela capital revela ao turista, palácios suntuosos como o localizado na Sukhbaatar Square, que abriga o Governo Mongol e monumentos homenageando Gengis Khan. Opções de hospedagem não faltam na cidade, indo de simples mas simpáticas hospedarias ou hostels, até luxuosos hotéis como o fabuloso Shangri La Hotel Ulaanbaatar.

Outra visita interessante para se mergulhar na cultura local, é uma passada no mercado de Naraan Tuul, também conhecido como “mercado negro” e onde se pode encontrar peças de artesanato e tapeçaria, além de selas para montaria e trajes típicos de diversas regiões da Mongólia. Não se esqueça de conhecer o Parque Nacional Hutsai, berço de um símbolo da cultura mongol, os famosos cavalos da raça Prezewalski, uma subespécie de cavalo selvagem nativa dos desertos mongóis e que serviram de montaria as hordas conquistadoras de Gengis Khan.

Indo ao sul do país, até a cidade de Dalanzaadgad, após um percurso de pouco mais de uma hora dessa cidade, o turista pode se hospedar no premiado Three Camel lodge localizado no Parque Nacional Gobi Gurvansaikhan , na parte sul do enigmático Deserto de Gobi, e aproveitar as instalações de uma dos melhores eco-lodges do mundo. Passar uma ou duas noites nos “ger” ou tendas nômades mongóis, montadas especialmente nesse lodge, é uma experiência fascinante e bastante interessante, além de bem mais confortáveis do que as ‘ger” originais.

Uma viagem à Mongólia pode se tornar ainda melhor, se o visitante optar por conhecer, ainda no Deserto de Gobi, os Baynazag, também conhecidos como Penhascos Flamejantes, cuja coloração vermelha refletem a luz do Sol em tons laranja projetando-se contra o céu. Enfrentar as areias do deserto montado em camelo, numa caravana vencendo dunas a perder de vista ou ainda tomar um trem na linha Trans-Mongolian e atravessar as infinitas estepes, assistindo manadas de cavalos selvagens pastando ou correndo em disparada pelas pradarias, ou quem sabe, passar uma noite em um acampamento de uma família nômade mongol em suas típicas tendas circulares, em um mergulho profundo na cultura local, são mais algumas opções de passeios a fazer pelo turista que quer sair do lugar-comum e vivenciar uma experiência única.

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