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Turismo A TARDE

Por Carlos Morais | Foto: Paulo Moreira | Divulgação

ACERVO DA COLUNA
Publicado quinta-feira, 13 de setembro de 2018 às 12:36 h • Atualizada em 21/01/2021 às 0:00 | Autor: Carlos Morais | Foto: Paulo Moreira | Divulgação

Saint Martin, um pouco de Europa, muito do Caribe

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Essa ilha tem a mistura de sotaques, grafias e culturas
Essa ilha tem a mistura de sotaques, grafias e culturas -

Quem assiste vídeos na internet, sempre se impressiona com as imagens de uma pista de um aeroporto localizado na beira de uma praia, onde aviões a jato passam a poucos metros acima dos banhistas. Estamos falando da ilha de Saint Martin ou Sint Marteen, como se fala em francês ou holandês, ou de São Martinho, como se diz em português, localizada no Caribe Ocidental e cortejada desde 1493, quando Cristóvão Colombo lá aportou pela primeira vez, estando hoje compartilhada entre holandeses ao sul e franceses ao norte. A parte holandesa chama-se Sint Maarten e tem como capital Philipsburg, uma área cheia de lojinhas. O lado holandês é visto como o mais animado da ilha, devido às boates e aos cassinos, além de ser ideal para compras. Já do lado francês, chamado de Saint Martin, com capital em Marigot, é excelente para encontrar praias menos movimentadas e comer bem.

Essa ilha tem essa mistura de sotaques, grafias e culturas, nesse pedaço do paraíso encravado no oceano Atlântico, famoso no mundo inteiro por suas praias, noites animadas, gastronomia diversificada e uma pluralidade cultural inigualável, onde quase tudo é permitido, desde casamentos até o comércio duty free em toda ilha.

No lado francês da ilha, a moeda utilizada é o euro, enquanto no lado holandês são usados o dólar e o florim. Ambos os lados aceitam dólar e cartões, entretanto, em alguns estabelecimentos do lado francês, a conversão utilizada para pagamento em dinheiro é de um dólar (1US$) = um Euro (1€). Nesse caso, o visitante deve aproveitar porque vale muito a pena pagar em cash.

Arrasada pelo furacão Irma em setembro do ano passado, São Martinho foi totalmente reconstruída, estando pronta para receber turistas do mundo todo a partir desta temporada, com estradas recapeadas, praias limpas e tudo mais que se pode querer para curtir um dos lugares mais procurados por visitantes do mundo inteiro.

Infelizmente ainda não existem voos diretos do Brasil para Saint Martin, sendo as melhores opções a partir da América do Sul os voos com escalas no Panamá ou Miami, nos Estados Unidos, com destino ao aeroporto internacional Princesa Juliana, aquele do vídeo citado acima.

Para aproveitar ao máximo a viagem o ideal é escolher um bom hotel, e opções é que não faltam, nos dois lados da ilha, indo de pousadas simples a luxuosíssimas vilas, passando por casas ou apartamentos de temporada, a hotéis para os mais variados gostos e preços, como o simpático Alicia’s Inn ou o fantástico Holland House Beach Hotel, no lado holandês ou o Bleu Emeraud Residence no lado francês. Uma vez hospedado, o próximo passo é alugar um carro, para poder rodar à vontade e por um preço mais acessível do que indo de taxi, partindo feliz para conhecer a ilha.

Em uma tarde o visitante pode dar a volta inteira na ilha e localizar as principais entradas para as praias, além de estabelecer um roteiro para aproveitar a diversificada rede de atividades para o turista, como o mergulho ou passeios de barco nas transparentes e quentes águas que circundam aquele pequeno pedaço do céu na Terra. Lá o turista encontra praias para todos os gostos, as badaladas como Orient Beach ou tranquilas, como Mullay Bay (que parece uma piscina gigante de tão calma). Para assistir a um pôr-do-sol inesquecível, vá à Marigot (capital do lado francês) e suba até o Forte Saint Louis e aproveite a vista. Não se esqueça da câmera fotográfica. Você não irá se arrepender. Para compras, corra à Philipsburg (capital do lado holandês), pois, como dissemos, a ilha é uma duty free gigante e opções não faltam para comprar eletrônicos, roupas e joias.

Para comer e se divertir também não faltam opções. A ilha multicultural oferece uma variada gastronomia, indo da sofisticada cozinha europeia aos saborosíssimos lolos, como o Rosemary’s, restaurantes de comida crioula, a cozinha local, onde camarões, lagostas e peixes são as estrelas principais na maioria dos cardápios, as vezes acompanhados de ricas saladas e um perfumado arroz de coco. As melhores opções estão nas áreas de Simpson Bay, Maho e no Boulevard Grand Case, como por exemplo, o sempre cheio Bistrot Caraibes, ou o aconchegante L’Auberge Gourmande ou também o simpático e delicioso Le Cottage.

Para se conhecer o Caribe de uma forma plena, a pedida é realmente visitar Saint Martin/Sint Maarten, uma ilha paradisíaca, multicultural e maravilhosamente simples e sofisticada ao mesmo tempo. Se jogue nessa experiência e aproveite tudo o que a vida pode oferecer.

  • Saint Martin, um pouco de Europa, muito do Caribe
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